segunda-feira, 7 de maio de 2018

Após analisar os dois vídeos, elabore uma texto comparando e refletindo as consequências da colonização e do processo de independência nos Estados Unidos e América Latina nos dias atuais.
Sugestões de linkes:

28 comentários:

  1. Colégio Antônio Araripe
    Aluno: Miguel Arcanjo Abreu Oliveira N: 29
    Ensino médio 2° ano "U" manhã
    Professor (a): José Luiz
    Disciplina: História

    -Marcas do processo de independência das Américas-

    O processo de independência das Américas junto com a colonização deixou grandes marcas culturais, que são refletidas até hoje.

    Com colônias de povoamento a região norte desenvolveu fortemente traços mais independentes, que passou como herança aos seus descendentes o valor do trabalho, características que podem ser notadas até hoje.

    Diferente da parte norte da América, a região sul teve a implantação de colônias de exploração, tendo essa parte como fornecedor de matéria prima.

    A mistura entre raças e culturas formou comunidades mestiças com grande influência de todas as partes, dando uma nova identidade a cada região, o que influenciou ao modo como se desenvolveu as comunidades até chegar ao ponto em que estamos.

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  4. Wesley Filho17 de maio de 2018 17:27
    Colégio Antônio Araripe
    2° série "U" Manhã
    Ensino Médio
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História
    Aluno: Fco. Wesley Urbano. C Filho N° 13


    Marcas deixadas pelas Independências da América nos dias atuais


    Ao longo do século XVIII, os ideais iluministas se espalharam pelas terras do já não tão novo continente. A insatisfação dos nativos americanos com a desgastada administração metropolitana foi o marco primordial para o início dos movimentos de emancipação na América. Baseado nos princípios do Iluminismo, o desejo de mudança permeava a mentalidade colonial. Apesar de partirem do mesmo plano, as independências ocorridas na América se deram de forma paralela e a atual situação dos países americanos é reflexo direto de como esses movimentos aconteceram.

    O processo revolucionário ocorrido na América inglesa foi conduzido pelos pais fundadores: G. Washington, T. Jefferson e B. Franklin e transformou as treze colônias britânicas numa nação que se encontrava à frente de seu tempo. Consolidado em uma constituição "iluminada" esse país que surgia manteve a unidade original e o apreço pela soberania popular. Atualmente, os Estados Unidos representam a maior potência econômica e militar do mundo e o sistema de representatividade política civil confere um exemplo para as demais nações.

    Na América Espanhola houveram, principalmente, dois focos revolucionários acontecendo de forma simultânea. No norte, Simón Bolívar lutou pela emancipação do Vice-Reino de Nova Granada e no Sul, San Martín enfrentou as tropas metropolitanas pelo Vice-Reino do Prata, passando pelas outras regiões do continente durante os conflitos. Os libertadores da América, mas em especial Bolívar, possuíam um projeto de união para os países recém-formados. No entanto, essa visão não vingou e as nações latino-americanas se mantiveram fragmentadas. Essa situação decorreu da heterogenia dos povos, mas também das disputas internas que mergulharam os países em diversas crises políticas e econômicas que se perpetuam até os dias atuais.

    É perceptível que o sentimento de mudança, proveniente da corrente iluminista, fez-se presente em todos os países da América. Os princípios de Liberdade, Igualdade e Fraternidade podem ter inspirado os movimentos revolucionários americanos, mas não se pode afirmar que foram aplicados para realmente serem garantidos em todas as sociedades emergentes. A forma como esses processos foram guiados é refletida na atual situação desses países. A luta que começou há dois séculos, deve continuar sendo travada por todos os cidadãos para que a subserviência ao colonizador seja desconstruída cada vez mais, e, talvez assim, a verdadeira emancipação possa ser atingida.

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  5. Colégio Antônio Araripe

    Aluna: Luana Loiola Alves N°24

    2° Série "U" Manhã

    Ensino Médio

    Disciplina: História

    Professor: José Luiz 





        A colonização dos Estados Unidos e da América Latina, ocorreram de formas diferentes, porém, houveram algumas (poucas) semelhanças. Quem colonizou a América Latina foram os espanhóis e os portugueses  (em sua maioria), mas, também é certo afirmar que tiveram um pouco de influência holandesa e francesa, por exemplo. Já nos Estados Unidos, a colonização foi feita basicamente pela Inglaterra.

        Um ponto em comum entre a independência dessas "duas" Américas, foi o grande número de impostos que a colônia precisava pagar à metrópole e, a falta de igualdade entre os povos. Em 1776, Thomas Jefferson, junto com os colonos, que compunham as Treze Colônias, proclamaram, em 4 de Julho, a independência dos Estados Unidos. Daquele dia em diante, o mais novo país independente, não devia mais "satisfação" a Inglaterra.

        Outro fator em comum entre essas nações, foi a liberdade e a igualdade. No Brasil, por exemplo, nós alcançamos esses ideais após o fim da escravidão. Nos Estados Unidos, foi baseado nos ideias iluministas  (que também instigou, de certa forma, a independência).

        Após sua independência, os Estados Unidos começou a se desenvolver, e então, passou a influenciar de alguma forma, todo o mundo. Hoje, sabemos que por ser um país desenvolvido, muitos produtos que utilizamos, é importado dos Estados Unidos.

        Muitas coisas que a América Latina  (principalmente) faz, ou vive, tem uma grande influência estadunidense. Podemos citar a polícia, que por exercerem de forma agressiva, sempre há interesse em relação aos demais países do mundo, assim como as culturas, as vestimentas, dentre outros. De certa forma, as influências que os Estados Unidos leva ao mundo, são importantes, pois atualmente, já estamos "viciados" a esses costumes e produtos trazidos do país. É mais fácil o mundo continuar consumindo, do que ter o trabalho de produzir.

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  6. Colégio Antônio Araripe
    Aluno: Roberto Reis Feitosa Dias N: 33
    Série: 2° U
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História



    Nas Américas, as independências aconteceram de formas bem diferentes. Dentre os diversos povos que exploraram essas faixas territoriais, podemos citas os espanhóis, ingleses, portugueses, holandeses e franceses. A presença dos colonizadores em cada região modificou tanto o espaço geográfico, quanto os fatores socioeconômicos das mesmas. O desejo de independência era notório nas Américas, o que provocou diversos movimentos e rebeliões em prol da liberdade.

    Na América Latina (que corresponde quase todos os países da América do Sul e Central) teve seu território comandado pela coroa espanhola durante vários anos, até que as sementes revolucionárias começaram a germinar, na busca de alcançar um governo representativo. Houve diversos motivos que levaram as pessoas a lutarem pela independência, como por exemplo o desejo de mudar uma sociedade comandada por um rei em uma organização republicana, com direito de voto do povo. Devido à forte exploração das matérias primas, houve um retardamento socioeconômico, que está presente nos dias atuais.

    Na América do Norte (antes da independência) havia as Treze Colônias, que estavam sendo comandadas pela Inglaterra. Dentre a variedade de motivos que levaram aos protestos e movimentos em prol da independência, um dos mais vistos era a elevada taxa de impostos que eram cobrados aos colonos norte-americanos pela Inglaterra. Após a Guerra dos Sete anos (Inglaterra derrotou a França) esses impostos foram se elevando, causando mais revolta. Em 1787 foi criada a Constituição dos Estados Unidos, que trouxe diversos pensamentos iluministas de volta, além de divulgar a liberdade e garantia dos cidadãos.

    Esses movimentos de independência despertaram o que havia de mais revolucionário dentro de cada pessoa que participava e trouxe cada vez mais autonomia para as nações que se soltavam das correntes colonizadoras.


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    1. Colégio Antônio Araripe
      Nome: Juddy Feitosa Silvério N: 20
      2° "U" manhã
      Professor: José Luiz
      Disciplina: História

      O processo de independência das Américas teve uma forte influência dos ideais iluministas. Ainda que tenham partido do mesmo ponto, as independências ocorreram de forma diferente e, suas consequências são nítidas na situação atual dos países.
      Antes da Independência, os EUA eram formado por treze colônias controladas pela metrópole: a Inglaterra. Durante o século XVIII, os ingleses cobravam altos impostos e taxas dos colonos norte-americanos, que geraram muita revolta nas colônias e foram ampliadas com a criação das Leis Intoleráveis, que influenciaram diretamente no processo de independência. Durante esses processos, foram feitos dois Congressos da Filadélfia, mas apenas no segundo os colonos se reuniram no objetivo maior de conseguir a independência. Durante esse processo, Thomas Jefferson redigiu a Declaração de Independência dos EUA, porém a Inglaterra não aceitou, o que culminou na Guerra de Independência que durou 7 anos, com a vitória dos Estados Unidos apoiado pela França e pela Espanha. Em 1787, ficou pronta a Constituição dos EUA, que garantia a propriedade privada, manteve a escravidão, optou pelo sistema de república federativa e defendia os direitos e garantias individuais do cidadão.
      A administração implantada pela Espanha nas colônias americanas era totalmente controlada pela metrópole e tinha como principal objetivo a obtenção de riquezas. Essa administração desfavorecia muito os colonos americanos e isso gerou grande resistência, liderada pelos criollos, que eram na maioria comerciantes que queriam aumentar seu lucro e também tinham forte influência iluminista por terem estudado na Europa. O processo de independência ganhou força no começo do século XIX, com a fragilidade política em que se encontrava a Espanha, após a invasão das tropas napoleônicas. Teve grande participação de negros, mestiços, brancos das camadas mais pobres e até mesmo de indígenas, após o processo de independência, os vice-reinos Nova Granada, Nova Espanha, Rio da Prata e Peru foram divididos e tornaram-se países.
      Com essas independências surgiram consequências ainda vistas nos dias de hoje, como por exemplo das ex-colônias espanholas, onde ainda há desigualdades e injustiças sociais e a pobreza e a miséria continuam para grande parte da população. E nos EUA, que foram instituídas garantias e liberdades do cidadão.

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  7. Colégio Antônio Araripe 
    Nome: Juddy Feitosa Silvério N: 20
    2° "U" manhã
    Professor: José Luiz 
    Disciplina: História 

    O processo de independência das Américas teve uma forte influência dos ideais iluministas. Ainda que tenham partido do mesmo ponto, as independências ocorreram de forma diferente e, suas consequências são nítidas na situação atual dos países. 
    Antes da Independência, os EUA eram formado por treze colônias controladas pela metrópole: a Inglaterra. Durante o século XVIII, os ingleses cobravam altos impostos e taxas dos colonos norte-americanos, que geraram muita revolta nas colônias e foram ampliadas com a criação das Leis Intoleráveis, que influenciaram diretamente no processo de independência. Durante esses processos, foram feitos dois Congressos da Filadélfia, mas apenas no segundo os colonos se reuniram no objetivo maior de conseguir a independência. Durante esse processo, Thomas Jefferson redigiu a Declaração de Independência dos EUA, porém a Inglaterra não aceitou, o que culminou na Guerra de Independência que durou 7 anos, com a vitória dos Estados Unidos apoiado pela França e pela Espanha. Em 1787, ficou pronta a Constituição dos EUA, que garantia a propriedade privada, manteve a escravidão, optou pelo sistema de república federativa e defendia os direitos e garantias individuais do cidadão.
    A administração implantada pela Espanha nas colônias americanas era totalmente controlada pela metrópole e tinha como principal objetivo a obtenção de riquezas. Essa administração desfavorecia muito os colonos americanos e isso gerou grande resistência, liderada pelos criollos, que eram na maioria comerciantes que queriam aumentar seu lucro e também tinham forte influência iluminista por terem estudado na Europa. O processo de independência ganhou força no começo do século XIX, com a fragilidade política em que se encontrava a Espanha, após a invasão das tropas napoleônicas. Teve grande participação de negros, mestiços, brancos das camadas mais pobres e até mesmo de indígenas, após o processo de independência, os vice-reinos Nova Granada, Nova Espanha, Rio da Prata e Peru foram divididos e tornaram-se países.
    Com essas independências surgiram consequências ainda vistas nos dias de hoje, como por exemplo das ex-colônias espanholas, onde ainda há desigualdades e injustiças sociais e a pobreza e a miséria continuam para grande parte da população. E nos EUA, que foram instituídas garantias e liberdades do cidadão. 

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  8. Colégio Antônio Araripe
    Nome: José Airles Feitosa Júnior Nº18
    Professor: José Luiz Disciplina: História
    Ano: 2º Tuma: “U” Turno: Manhã

    O processo de colonização da América do Norte divergiu bastante do realizado na América Latina. A principal diferença entre estes era sua motivação, onde para a porção latina o seu foco foi a extração de recursos naturais, enquanto para a parte norte, o povoamento da região era a preocupação. É notória a fuga dos puritanos ingleses para a América do Norte, cuja causa era a perseguição religiosa.
    Apesar da divergência citada, estas colônias possuíam como ponto comum, os impostos abusivos e a desigualdade social. Em razão disso, o sentimento de insatisfação cresceu dentro dos colonos. Tal descontentamento deu origem ao desejo de independência, culminando na Declaração de Independência (redigida e assinada pelo Congresso estadunidense); na Guerra de Independência, com atuação do Exército Continental liderado por George Washington; nos diversos conflitos ocorridos na América Latina, onde se destacam os líderes Francisco de Miranda, Pe José María Morelos, Simón Bolívar, San Martín, Juana Azurduy e Jean-Jacques Dessalines.
    Após a independência, foram instauradas repúblicas, onde a maioria seguiu os ideais iluministas, como a divisão do poder em Legislativo, Executivo e Judiciário. Mesmo que muitos ideais seguidos fossem estrangeiros, grande parte continuou com sua produção característica. Como a América Latina, que por ter sido baseada na retirada e venda de recursos minerais, até hoje continua embasada nisso, muitas vezes deixando escapar a chance de se modernizar.
    Os Estados Unidos, por outro lado, agarrou essas chances, sendo atualmente, a maior potência econômica no mundo. Possui grande poder de influência ao redor do globo, com ênfase na América Latina, onde já apoiou ditaduras, com o intuito de retardar o avanço comunista. Além deste tipo de intervenção, os Estados Unidos também interferiram nos ideais da população latina, fazendo-a acreditar na superioridade estadunidense.

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  9. COLEGIO Antônio Araripe TURMA U
    ALUNO Carlos Eduardo
    PROFESOR Zé Luiz N 7
    No estudo deste primeiro aspecto da integração na América Latina enumeramos os obstáculos derivados da diversidade de culturas no interior de cada país ou regiões que transcendem às suas fronteiras. Essa diversidade pode ser interpretada através da evolução histórica de etnias e formas sociais derivadas de uma evolução histórica regional casos de regiões sócio culturais diversificadas. Como primeiro exemplo temos as formações indígenas que praticaram agricultura em grandes planaltos: a região chamada Alto Peru, compreendendo as zonas que vão desde Peru, Bolívia e norte do Chile até certas zonas do Equador, ou seja, países de formação andina. Como segundo exemplo de região sócio cultural temos, ainda, as antigas sociedades indígenas de terras baixas onde predomina a selva. A região amazônica é o caso mais notório, integrando territórios cuja principal parcela está no Brasil, mas que se prolongam a certas zonas do sul da Venezuela, sul da Colômbia, leste peruano e parte do território boliviano Os principais recursos minerais da América são zinco, extraído em numerosos centros produtores no Canadá, cobre, chumbo, ferro e estanho; os principais produtores são Estados Unidos, Canadá, México, Peru, Bolívia e Argentina. O México destaca-se por suas reservas de prata, o Brasil e o Peru por sua produção de ferro, o Chile pelo cobre e a Bolívia pelo estanho. A abundância de matérias-primas e de recursos minerais e energéticos, aliada à demanda de um amplo mercado interno contribuíram para o intenso desenvolvimento industrial dos Estados Unidos. Todos os setores produtivos acham-se representados no país, com destaque para ferro, aço e as indústrias mecânica, química, eletrônica, têxtil, naval e de papel. As grandes empresas americanas, cujos centros fabris concentram-se principalmente no nordeste do país - por isso mesmo a região mais industrializada e urbanizada do planeta - estendem sua influência por todo o mundo ocidental, tanto pelo investimento de capitais, quanto pelo controle de mercados em âmbito internacional. Donald Trump abordou, na altura, a ideia de organizar um desfile semelhante em Washington no 04 de Julho, feriado nacional dos Estados Unidos, mas tal decisão provocou violentas críticas dos seus opositores, que compararam a sua atitude à do dirigente de um regime autocrático. O Presidente norte-americano, Donald Trump, quer criar um desfile militar para mostrar o poder militar dos Estados Unidos, assim destacando o seu papel de comandante.

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  10. Colégio: Antônio Araripe
    Aluno: Rian Cavalcante Cândido N: 32
    Série: 2º U
    Professor: José Luis
    Disciplina: História



    Às Américas tiveram independências diferentes uma das outras, mas antes as Américas estavam sendo bastante exploradas e colonizadas por diversos povos principalmente pelos ingleses, portugueses, espanhóis, holandeses e franceses.
    Antes de ocorrer a independência dos Estados Unidos, havia treze colônias que eram controladas pelos ingleses o principal objetivo era a busca de recursos minerais e vegetais que não tinha na Europa. A independência teve início no século XVIII por causa do aumento dos impostos aos colonos americanos e a desigualdade social que existia na época.
    No início da colonização da América Latina era formada por diversas colônias que eram controladas pelos portugueses e espanhóis que o principal objetivo era busca de recursos igual nos Estados Unidos. A independência deu-se por causa que o povo queria ter mais direitos e por causa do aumento dos impostos.
    Podemos perceber que ambas as independências das Américas tiveram certa semelhança em relação ao que o povo buscava para melhorar as condições de vida e ter mais igualdade social.

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  12. Colégio Antônio Araripe
    Aluno:Guilherme Melo Meireles Veríssimo Leite n° 14
    Série: 2° ano "U" E.M.
    Professor: José Luís
    Disciplina: História


    Marcas deixadas pelas Independências da América nos dias atuais

    Ao longo da colonização da América concluímos que ela foi colonizada por uma diversidade imenso de raças. A colonização da América do Norte se difere da América do sul, mas é claro que existem algumas semelhanças,poucas mas existem.
    Na América do sul o desejo dos colonizadores era de exploração, para beneficiar a metrópoles. Esse desejo de exploração deixou vários traços marcantes até os dias de hoje na nossa forma de viver e na nossa divisão. Na América do Sul teve uma mesclagem de raça,pois tivemos colonizadores de vários paises como espanhóis, portugueses, franceses e holandeses. Enquanto esses paises ocupavam nosso território eles faziam o comércio de escravos,que também ajudou na nossa mesclagem de cultura e além disso já haviam os índios no nosso continente.
    Já na colonização na parte Norte o desejo dos colonizadores era de povoamento, a região norte desenvolveu fortemente traços mais independentes, que passou como herança aos seus descendentes o valor do trabalho. A sua mesclagem de raças não foi tão intensa quanto a mesclagem de raças na América do Sul, pois seus colonizadores na maioria foram só ingleses.
    Nos dias de hoje percebemos nitidamente esses fortes traços deixados pela época da colonização. Na América do norte por exemplo um desses traços é a forma de levar a vida em relação ao trabalho,já na América do sul um dos traços foi a variedade de raças.

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  13. Colégio Antônio Araripe
    Aluna: Amanda Kelly Gomes Mateus N:02
    2ºU Manhã
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História


    As Independências na América ocorreram de uma forma divergente, tendo uma forte influência dos ideais iluministas, pois o mesmo não ficou restrito apenas para a Europa, chegando até à América, se tornando uma das principais influências da Indepedências dos EUA e de outros movimentos emancipacionistas do continente americano.
    Antes da Independência, os Estados Unidos era formado por treze colônias controladas pela metrópole: a Inglaterra. Por volta do século XVIII, os ingleses cobravam vários impostos e taxas, além de criar novas leis que tiravam a liberdade dos norte-americanos, causando grandes revoltas nas colônias. Houve dois congressos da Filadélfia, onde queriam o fim das medidas restritivas impostas pela metrópole, onde houve o contrário: criando as Leis Intoleráveis, gerando muita revolta, assim, influenciando diretamente no processo de independência. No segundo Congresso, o objetivo era a conquista da independência. Durante a última, Thomas Jefferson grafou a Declaração de Independência dos EUA. Mas a Inglaterra não aceitou, declarando uma guerra que durou 7 anos, com os Estados Unidos ganhando, com o apoio da França e da Espanha. Em 1787, fundada a Costituição dos Estados Unidos com garantia a propriedade privada e defesa aos direitos e garantias individuais do cidadão.
    A independência das colônias espanholas na América ocorreu após muitos anos sob domínios coloniais e resultou na formação de 18 países. Como já foi dito, as ideias iluministas inspirou grande maioria, pois o mesmo defendia a liberdade dos povos e a queda dos regimes políticos que privilegiassem determinadas classes sociais, assim viam no iluminismo uma resposta para os travamentos legitimados pelo domínio espanhol. A pesada rotina de trabalho também contribuiu para o processo de independência, além da ascensão de Napoleão e a demanda britânica e norte-americana pela a expansão de seus mercados consumidores. Diante disso, a partir do século XVIII começa a surgir movimentos de resistências nas colônias, liderado pelos criollos e que contou com a participação de negros, mestiços, brancos das camadas mais probres e até indígenas. Muitos desses criollos eram comerciantes, e através da independência iriam ter a liberdade pros seus negócios e iriam aumentar os seus lucros. As colônias estavam divididas administrativamente em quatro vice-reinos e em quatro capitanias-gerais, após o processo de idependência, estes vice-reinos foram divididos e tornaram-se países.
    Concluindo, é perceptível que essas independências tem uma grande influência atualmente, como a liberdade que os EUA proporcionou e como a pobreza, miséria, desigualdades sociais e injustiças que ainda existiam mesmo depois da independência da América espanhola e continuam até hoje.

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  14. Colégio Antônio Araripe
    Aluna: Victória Alves Vital Caracas Santiago N:35
    Professor: José Luiz
    Disciplina:História


    No decorrer da colonização das Américas, bens, recursos naturais foram explorados e africanos escravizados. As nações americanas conquistaram a liberdade em épocas distintas. Tudo teve início com ocorrências na Europa, acirrando os conflitos pela independência das colônias espanholas da América. E atualmente a situação econômica e o desenvolvimento dos países do continente é resultado dessas ações.
    Na América Espanhola, o processo de emancipação ocorreu por um conjunto de conceitos que questionavam o pacto colonial e o autoritarismo das monarquias. Devido os iluministas defenderem a liberdade das pessoas e o declínio dos regimes políticos que impulsionavam as vantagens de classes sociais definidas, a elite letrada da América Latina inspirou-se nas ideias iluministas. Com a França invadindo a Espanha, alterou a potência do governo sob as colônias, e os EUA e a Inglaterra tinham fins econômicos com o término do monopólio comercial hispânico na região.
    No Brasil, com Dom Pedro I, foi posto uma monarquia sob o projeto de independência conservadora, e assim o príncipe deu autonomia às autoridades militares nacionais e exigiu que as medidas vindas de Portugal passassem por sua aprovação. No mesmo período Dom Pedro aproximou-se de líderes políticos favoráveis ao projeto de emancipação. Esses acontecimentos desagradaram o governo lusitano, passando a exigir o retorno de Dom Pedro I a Portugal, porém, prestigiado politicamente pelas elites, continuo na pátria. Assim, os portugueses ameaçaram enviar tropas caso ele não voltasse. Sem soluções, o príncipe realizou a proclamação da independência do Brasil.
    A revolução Americana influenciada pelos pelos ideais iluministas, decorreu da insatisfação colonial com o acréscimo da exploração metropolitana. Atacada pela treze colônias, a Inglaterra enviou seu exército dando início a declaração da independência, porém foi derrotada. Após a batalha em Yorktown, os ingleses conduziram negociações que levaram ao Tratado de Paris, no qual os mesmos reconheceram a liberdade dos EUA.
    Na época essas independências sofreram mudanças radicais no quadro social das nações e atualmente ainda existe "as mesmas" explorações de matérias-primas, e o desfalque alarmante do capital. Em contrapartida, na modernidade à enorme ascensão das classes sociais, mudando significativamente o modo de vida das pessoas. É surpreendente a forma que nos comunicamos, informamos e relacionamos, graças ao avanço da tecnologia, que faz atualizações e transformações globais.

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  15. Colégio Antônio Araripe
    Aluna: Francisca Ivna Coelho Loiola. N°11
    2° Série do Ensino Médio
    Professor: Zé Luiz

    Ao analisar o processo de independência tanto da América Latina, quanto dos EUA, observa-se uma fragmentação por parte das colônias espanholas em vários países, devido a divergência entre as elites de cada região. Já os EUA permaneceram unidos, além da economia da América Latina que continuou a ser baseada na exportação de matérias-primas. Vale citar que ambas independências se inspiraram nos ideais iluministas, buscando sempre a melhoria da nação, no caso dos EUA.
    Agora ao tratar de colonização, deve-se ter consciência que, essa divide-se em duas, a de exploração e a de povoamento. Onde nas colônias de povoamento nota-se um desenvolvimento maior, em decorrência da intenção dos colonizadores naquelas terras, que no caso era de ali de se estabilizar. E a de exploração o único fim era explorar os recursos daquelas terras, de acordo com as preferencias da colônia.
    Ao voltar o olhar para os EUA, que fica na América do Norte, encontra-se a Primeira Potência Mundial, um grande polo industrial, que tem uma enorme influência global e vale ressaltar sobre a América Latina. A justificativa para todo esse desenvolvimento se dá por causa do seu tipo de colonização, que ocorreu tanto a de exploração, mas houve também a de povoamento. Todavia as 13 colônias mantiveram unidade e deram origem aos Estados Unidos que existe hoje.
    Os países da América Latina possuem em comum o seu tipo de colonização, que foi a de exploração. E as consequências podem ser observadas nos dias atuais, onde tem-se altas taxas de desigualdade social e grandes crises econômicas. Parte dos problemas encontrados nesses países, são consequência tanto dessa colonização quanto do seu processo de independência, que embora teve a independência política, não houve uma revolução social ou econômica.
    Entende-se por tanto que, as escolhas do passado são refletidas hoje na atualidade. Podendo citar como exemplo a submissão da América Latina para os EUA, que se fundamenta no fato dela não ter perdido esse espirito de colônia, de servir para alguma metrópole. Logo os EUA que retém uma enorme gama de poder, em consequência do seu forte desenvolvimento, aproveita dessa situação.

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  16. Colégio:Antônio Araripe
    Aluna:Letícia Holanda Guedes N°23
    Série:2° ano "U"
    Professor: Zé Luíz


    A independência da América aconteceu de forma diferente,pois a influência de países colonizadores acrescentou características específicas as colônias da Espanha,Portugal e Inglaterra.
    Esse movimento de independência da América teve início no século XVII. Nesse acontecimento, as treze colônias que eram exclusivamente da Inglaterra,se manifestaram contra as cobranças que sua metrópole fazia. Muitos colonos se revoltaram pelo o fato de que a coroa inglesa exigia uma série de impostos,com isso eles se organizaram e tomaram posturas radicais,tendo como resultado uma guerra travada entre a colônia e a metrópole.
    Tempo depois,na última década do mesmo século,ocorreu um caso emblemático e raro de independência no continente Americano. O Haiti sofreu uma grande revolta das classes dominantes,depois o Haiti começou sua revolução,unindo negros que viviam no locam para realizar um trabalho compulsório em combate a escravidão e os abusos dos soberanos. O acontecimento acabou se tornando a única independência da América movida por escravos.
    Já nas colônias espanholas na América receberam uma séria de influências do processo de independência. A Espanha era detentora do maior território colonial no continente Americano, a sua posse ia do atual México até o extremo sul do continente. Nessas mesmas terras houve uma fortificação de uma elite que era conhecida como criollos,no qual eram os filhos dos espanhóis nascidos no novo mundo. Os criollos foram muito importante para a América,pois desenvolveram suas atividades e seus interesses,contestanto,várias vezes atitudes metropolitanas. Internamente, o fortalecimento dos criollos e a insatisfação com as exigências dá metrópole influenciaram nos movimentos de emancipação. Os criollos se toranaram a favor da liberdade política e econômica. Já no cenário internacional,o exemplo da independência do EUA, que povoava o imaginário dos separatistas, e a situação política na metrópole,que passava por uma ótima instabilidade,davam suas contribuições para o processo.
    O resultado disso tudo,foi uma série de independências no território Americano que antes pertencia a Espanha, fragmentado toda a imensa colônia no século XIX.

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  17. Colégio Antônio Araripe
    Nome: Eduarda Lima de Abreu. N 09
    Série: 2º “U” Manhã
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História


    A influência dos países colonizadores na independência da América, aumentaram atributos específicos as colônias da Espanha de Portugal e da Inglaterra.
    A Inglaterra foi a principal responsável pela colonização dos Estados Unidos, formando assim as trezes colônias, que foram dívidas em colônias do norte e do sul. Enquanto as grandes responsáveis pela colonização da América Latina foram os Espanhóis e os Portugueses.
    Todos os países que compõem a América Latina são subdesenvolvidos e recebem inúmeras influências dos Estados Unidos. A América Latina possui grandes poderes agricolas por questões de clima e hierarquia histórica, e é mais focada nos setores de economia primária, como agricultura, pecuária e mineração.
    Os Estados Unidos tomou uma drástica decisão após a entrada das ideias socialistas no país, o mesmo apoio a implantação da ditadura militar na América Latina, para não perderem a influência dos países para a União Soviética.
    Conclui-se então que a implantação dessas ditaduras casou um número considerável de mortes na América Latina, e seus reflexos ainda são sentidos, como por exemplo, a economia com juros altíssimo e os efeitos negativos do aceleramento exacerbado, na sociedade onde teve uma parcela de contribuição para pobreza, fome, sofrimento no mundo atual.

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  18. Colégio Antônio Araripe
    2° Ano "U" Ensino Médio
    Disciplina: História
    Professor: Zé Luiz
    Aluna: Bárbara Bonfim Marques N°: 06

    A Independência das Américas foram diferentes. Isso porque os colonizadores usaram formas específicas para colonizar as colônias (espanhola e inglesa). A independência começou na América no século XVIII. Com isso, as treze colônias, que pertenciam a Inglaterra, se manifestaram contra as cobranças feitas de forma cada vez mais forte pela metrópole.

    Com isso, os colonos realizaram várias manifestações, com posturas radicais e como consequência, houve uma guerra entre colônia e metrópole.

    Em 1787 foi aprovada a constituição dos Estados Unidos da América. Baseada no Iluminismo, a constituição foi dividida em três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, e o sistema adotado foi o presidencialismo, com George Washington sendo o primeiro presidente dos Estados Unidos.

    A colonização espanhola foi baseada na exploração de recursos naturais e minerais. Os incas, astecas e maias foram dominados pelos espanhóis, tendo que viver com os regimes impostos por eles, além de terem que trabalhar forçadamente para eles.

    A partir do século XVIII, os criollos (filhos de espanhóis nascidos na América), criaram um movimento de resistência nas colônias. Mas, o processo de independência só começou no início do século XIX, quando a Espanha estava com a política fraca. As listas de independência começaram a partir do ano de 1810 até o ano de 1833.



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  19. Colégio Antônio Araripe
    Aluno: José Fabrício Alves Bezerra N°19
    Ensino Médio 2° ano “U” Manhã
    Disciplina: História
    Professor: José Luiz


    O processo de colonização dos Estados Unidos e da América Latina , foram de forma diferente, com algumas semelhanças. Nos Estados Unidos a colonização foi feita pela Inglaterra, já na América Latina a colonização foi feita principalmente por Portugal e Espanha.

    Um ponto em comum na independência das Américas foi o grande número de impostos que a colônia tinha que pagar à metrópole. Em 4 de julho de 1776, Thomas Jefferson, junto com os colonos, que faziam parte das treze colônias, proclamaram a independência dos Estados Unidos.

    Na América Latina o processo de independência ganhou força no começo do século XIX, aproveitando a fragilidade política em que se encontrava a Espanha, após a invasão das tropas napoleônicas. As lutas pela independência ocorreram entre os anos de 1810 e 1833.

    Vale ressaltar que o grau de insatisfação e revolta da população americana com o domínio espanhol havia atingido o ponto máximo no começo do século XIX. Foi nesta época também que os criollos conseguiram organizar movimentos emancipacionistas em todos os vice-reinos.

    Ao contrário do que aconteceu no Brasil, o processo de independência das colônias espanholas foi violento, pois houve resistência militar por parte da Espanha. As guerras de independência geraram milhares de mortes de ambos os lados.

    Os movimentos de independência, embora liderados pelos criollos, contou com a participação de negros, mestiços, brancos das camadas mais pobres e até mesmo de indígenas.


    As colônias estavam divididas administrativamente em quatro vice-reinos (Nova Granada, Nova Espanha, Rio da Prata e Peru) e quatro capitanias-gerais (Chile, Venezuela, Guatemala e Cuba). Após o processo de independência, estes vice-reinos foram divididos e tornaram-se países. O vice-reino do Rio da Prata, por exemplo, transformou-se, após ser dividido, nos atuais: Paraguai, Argentina, Bolívia e Uruguai.


    Enquanto o Brasil seguiu o sistema monárquico após sua independência em 1822, os países que se formaram com a independência das colônias espanholas adoram a República.


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  20. Colégio Antônio Araripe
    Aluna: Ana Luíza Amorim de Sousa Nº 04
    Ano: 2º Série do Ensino Médio
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História

    Em 1492, Cristóvão Colombo descobre a América, em seguida diversos países se direcionaram para a nova terra. O continente americano foi colonizado principalmente por ingleses, portugueses, espanhóis, franceses e holandeses. Mas, a ocupação e colonização aconteceu de forma intrínseca entre os territórios.
    Nos países latinos, estabeleceu-se as colônias de exploração, com um sistema de plantation. Do ponto de vista econômico e político, estavam mais vinculadas à metrópole, pois importavam da Inglaterra os produtos manufaturados. Desde a colonização a América Latina é focada no setor de economia primária, o que proporcionou um imenso poder agrícola. Mas em resultado a essa intensa exploração, herdou desse período um grande atraso socioeconômico que reflete nos dias atuais. Todos os seus países são subdesenvolvidos e recebem grande influência dos Estados Unidos.
    Já a América Anglo-saxônica, recebeu colônias de povoamento, tornando-se abrigo de puritanos e de pobres que fugiam das perseguições religiosas e da miséria. Nessas colônias as riquezas produzidas permaneciam no país. O que favoreceu de forma relevante para o fato dos Estados Unidos ser a maior potência mundial.
    A ideia de independência foi uma revolução intelectual. Surgiu com a crise colonial em toda a América. As metrópoles precisavam desenvolver suas colônias para explorá-las de forma lucrativa, visto que com maior progresso mais se aproximavam da autossuficiência, levando-as ao desejo de emancipação.
    Tal ideal foi posto em prática. Houve nos Estados Unidos as guerras pela independência e a busca por expansão rumo ao Oeste. Em seguida, os confrontos na América Hispânica também ganharam impulso, apresentando particularidades, começando pela diversidade étnica e social e com destaque para personagens como Simon Bolívar e José Martí.
    A independência é um caminho que que se percorre junto, estabelecendo laços que unem, sem perder as diferenças que enriquecem. E é por isso que mesmo após 200 anos dessa conquista, criam-se projetos de integração para evitar conflitos entre países e atingir maior desenvolvimento na região.

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  23. Colégio Antônio Araripe
    2 Série Turma: "U" Turno: manhã
    Ensino Médio
    Disciplina: História
    Professor: José Luiz
    Aluno(a): Lara Vitória Evangelista de Araújo N° 22


    Muito se discute sobre as Independências na América, uma vez que as mesmas trouxeram inúmeras consequências para à atualidade, tanto benéficas quanto maléficas. Ao passo que acontecia toda efervescência em torno do pensamento iluminista e a ascensão da escravidão no mundo, ocorreu as famosas e diferenciadas Independências na América.

    Nesse contexto, por influência dos países colonizadores, conferiu as colônias americanas ( Espanha, Inglaterra e Portugal) características específicas e únicas, no entanto, as Independências na América ocorreram de formas diferentes umas das outras por, até mesmo, considerar a soberania popular (por partes). Tal movimento começou por volta do século XVIII, primeiramente, pelas revoltas das Treze Colônias, propriedades da Inglaterra. A maneira de colonização de toda a América se divide em de povoamento e de exploração, onde, notamos um maior destaque naquelas que se deram por povoamento, já que o objetivo da mesma era de se estabilizar e não apenas extrair riquezas.

    Assim, após os processos de independência em tais países, instaurou-se repúblicas, com a divisão do poder em Legislativo, Executivo e Judiciário que permanecem até os dias atuais; ocorreu a ascensão política dos menos favorecidos; conquista da liberdade econômica, principalmente, na América Espanhola. Em suma, percebemos que as Independências na América conferiram soberania, autonomia administrativa e social, além da formação de patrimônio para os independentes.

    Dessa forma, não há dúvidas que as Independências também trouxeram malefícios para a atual sociedade, cabe citar, a sua contribuição para o crescimento do racismo, por parte, consequência da Constituição que buscava uma soberania popular que, reconhecia os direitos civis e políticos dos cidadãos, contudo, eram excluídos os negros e indígenas.

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  24. Colonização e Independência são palavras que caracterizam o processo de emancipação de uma determinada região em um definido momento. Especificamente, observa-se um destaque ao citar os casos das Américas Latina e Inglesa, onde há uma grande influência desses movimentos atualmente. Cabe lembrar, que a Revolução Francesa e os ideais Iluministas, ao longo do século XVIII influenciaram bastante nessa ocasião. Além do mais, a maneira de como ocorreu, divergiu quase que totalmente, mas paralelamente, entre esses continentes. Todavia, cabe dizer que uma das principais coisas em comum era a insatisfação dos nativos com a metrópole.

    O processo revolucionário ocorrido na América Inglesa teve como base a relação que a Inglaterra possuía com a colônia (Estados Unidos) para possuírem lucros e recursos não disponíveis na Europa. Basicamente, possuíam colônias de povoamento e de exploração, divididas entre norte e sul. Essas de povoamento eram formadas, principalmente, por puritanos que fugiam de perseguições religiosas, especialmente advindas da Inglaterra. As de exploração seguiam, basicamente, as mesmas ideias do Pacto Colonial.

    Com o passar do tempo, ocorreu uma guerra por posses de territórios na América do Norte, entre França e Inglaterra, chamada Guerra dos Sete anos. Com a vitória inglesa, a Inglaterra decidiu aumentar taxas e impostos. Com esse crescimento, ascendeu uma série de protestos e manifestações vindos dos colonos..

    Para resolver de uma vez, os colonos instituíram dois congressos da Filadélfia. Apenas o segundo teve o intuito de independência, e foi o que obteve sucesso. A constituição estadunidense, assinada por T. Jefferson, possuía, principalmente, fortes características iluministas e garantia a propriedade privada. Hoje, altamente influenciado por esse período, os Estados Unidos representam a maior potência militar e econômica, possuindo uma política civil que inspiram outras nações

    Pode-se dizer que a América Espanhola representou boa parte da América Latina. Com a intensa exploração e algumas decisões injustas vindas da Espanha, houve uma série de movimentos de resistência no século XVIII liderados, especialmente pelos criollos. Os criollos observavam o processo de independência como uma oportunidade de obter um maior lucro em questão política, além de assumir o controle dos Cabildos. Os movimentos de emancipação receberam distintas ajudas: negros, mestiços, índios, brancas das menores camadas e mulheres. As colônias estavam divididas administrativamente em quatro vice-reinos e quatro capitanias-gerais. Com a inspiração da Revolução Francesa, Iluminismo e a Independência dos Estados Unidos, ocorreram inúmeras revoltas em todos os vice-reinos.

    Houve alguns líderes que se destacaram, como Libertador, que tinha o nome de Simón Bolívar. Ele foi o grande responsável pela independência da Colômbia, Bolívia, Equador, Venezuela, Panamá e Peru. Ao contrário do que ocorreu no Brasil, as lutas de independência foram bastante violentas.

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  25. Colégio Antônio Araripe
    Aluna: Mércia Feitosa Mariano Nº 28
    Ano: 2º Série do Ensino Médio
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História

    Os processos de emancipação na América contribuíram bastante para a formaçao das cidades e dos governos atuais. Apesar de terem acontecido em um mesmo período, relativamente curto, as violentas revolucoes tomaram diferentes rumos. Povos de diversos lugares vinhetas para a América afim de usufruir os produtos manufaturados ali existentes.

    Na América Latina esses processos se iniciaram entre os anos de 1809 e 1811, e ficaram conhecidos por ocorrerem em um cenário político e intelectual, dando espaços a ideias iluministas.

    A Espanha, desde o século XVI, tinha domínio sobre os povos americanos, tendo por objetivo principal a obtenção de riquezas, chegando a "escravizar" os nativos. Diante da exploração e injustiças adotadas, aparti do século XVIII, iniciou-se um movimento de resistência, liderado pelos criollos(filhos de espanhóis nascidos na América) que visavam adquirir poder politico e por serem comerciantes teriam liberdade nos seus negócios, aumentando os lucros, porém nao teve êxito.

    O processo de independência só veio ganhar força no século XIX, quando a Espanha se encontrava fragilizada após as invasões napoleônicas. Com a insatisfação da população e a força dos criollos juntamente com todos os vice-reinos e logo depois de algumas guerras, foi alcançada a tão sonhada independência, mas com a liberdade nasceu também a dívida externa.

    Os EUA, antes da independência, era formada por três colônias controladas pela Inglaterra. Durante a luta por independência, houve muitos conflitos e desentendimento, o mais conhecido deles foi a Guerra dos Sete Anos, que se passou no século XVIII e tinha como causa o descontentamento dos colonos e a disputa por territórios. A Inglaterra saiu vitoriosa.

    Apesar da vitória, a situação financeira fez com que o controle sobre as colônias na AmeAmér do Norte aumentasse. Para recuperar o prejuízo, a metrópole impôs novos impostos resultando em uma série de protestos e boicotes aos produtos ingleses.

    Nos anos de 1774 e 1775 ocorreu o primeiro e o segundo congresso da Filadélfia, mas somente no segundo as colônias decidiram pelo rompimento com a metrópole. Logo depois que Thomas Jefferson redijiu a declaração de independência, os ingleses não aceitaram a nova condição e iniciaram outras guerras na qual George Washington liderou o exército continental, contando com a ajuda da França e da Espanha. Somente em 1783, foi reconhecida a independência dos EUA no Tratado de Paris e em 1787, ficou pronta a sua constituição.

    Atualmente por ser um país subdesenvolvido, os EUA tem forte influência sobre a América Latina. Podemos observar que a segurança e a cultura espelham-se nas estadunidenses. No setor financeiro, muitos produtos sao utilizados pelos americanos, o que acabou se tornando cômodos a utilização dos mesmos. Apesar das grandes conquistas a questão da emancipação ainda não acabou, pois precisa-se de muita luta para se ter uma liberdade digna com direito a igualdade e fraternidade.

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  26. Fabrízio M. Xavier Nº 1018 de maio de 2018 às 23:56

    Colégio Antônio Araripe
    2° série "U" Manhã
    Ensino Médio
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História
    Aluno: Fabrízio Moreira Xavier N° 10

    - Influências das Colonizações e Independências Americanas atualmente-

    Colonização e Independência são palavras que caracterizam o processo de emancipação de uma determinada região em um definido momento. Especificamente, observa-se um destaque ao citar os casos das Américas Latina e Inglesa, onde há uma grande influência desses movimentos atualmente. Cabe lembrar, que a Revolução Francesa e o Iluminismo influenciaram muito. Além do mais, a maneira de como ocorreu divergiu quase que totalmente, mas paralelamente, entre esses continentes. Cabe dizer que uma das principais coisas em comum era a insatisfação dos nativos com a metrópole.

    A América Inglesa tinha como base a relação que a Inglaterra possuía com a colônia para possuírem lucros e recursos não disponíveis na Europa. Basicamente, possuíam colônias de povoamento e de exploração, divididas entre norte e sul. Com o passar do tempo, ocorreu uma guerra por posses de territórios na América do Norte, entre França e Inglaterra (Guerra dos Sete Anos). Com a vitória, a Inglaterra decidiu aumentar taxas e impostos.

    Irritados e depois de várias revoltas, os colonos promoveram dois congressos. Apenas o segundo teve o intuito de independência, e foi o que obteve sucesso. A constituição estadunidense, assinada por T. Jefferson, possuía, principalmente, fortes características iluministas e garantia a propriedade privada. Hoje, os Estados Unidos representam a maior potência militar e econômica, possuindo uma política civil que inspiram outras nações.

    Com a forma de governo da Espanha, houve uma série de movimentos de resistência no século XVIII liderados especialmente pelos criollos. Os criollos viam a independência como chance de ascender. Os movimentos de emancipação receberam várias ajudas raciais. Com a inspiração da Revolução Francesa e do Iluminismo ocorreram inúmeras revoltas em todos os vice-reinos.

    Como o desfecho, alcançou-se o objetivo, de forma violenta, diferente do Brasil. Mesmo com a alcançada emancipação, isso não significou a diminuição da desigualdade e injustiça social. A pobreza e miséria perpetuam até hoje. Boa parte dos líderes, como Simón Bolívar, possuíam um sonho de união entre as ex-colônias. Porém, as disputas internas e os problemas sociopolíticos influenciaram bastante, dividindo as nações, continuando até os dias atuais.

    Entende-se, que remanesce ainda boa parte dos traços ocorridos durante a emancipação Américas. A forma de como ocorreu a autonomia e a colonização refletiu no futuro das ex-colônias, afetando em vários setores. De certa forma, isso mostra que a história de um país deve ser englobada com o seu passado, para entender o seu presente em busca do seu futuro.


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  27. Colégio Antônio Araripe
    Aluno: Luiz Guilhermy Soares Benevides Cavalcante Nº 26
    Ano: 2º Série do Ensino Médio
    Professor: José Luiz
    Disciplina: História

    A colonização das Américas foi de maneira muito diferente, a América do Norte foi por povoamento e a América Latina por exploração. Os povos que permaneceram nesses territórios o modificaram geograficamente.
    As ideias iluministas se espalharam pelo continente americano principalmente a parte norte, dando fortes revoltas pela independência. Apesar de ser no mesmo continente, as independências aconteceram de formas diferentes e os países hoje são os reflexos desses movimentos.
    A Independência dos Estados Unidos aconteceu em 4 de julho de 1776, quando as treze colônias deram um basta a Inglaterra, não devendo mais nada a ela. Já na América latina a maioria das independências venho por meio de revoltas contra a metrópole, acontecendo várias mortes.
    Os Estados Unidos hoje em dia têm forte influencia tanto na América como no mundo, influenciando tanto na cultura como nos hábitos das pessoas. Uma das maiores influencias perceptiva dos Estados Unido na América Latina é o capitalismo, que fez afastar o meio comunista da América deixando em poucos países do mesmo.

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