quarta-feira, 4 de outubro de 2017

O VOTO FEMININO NO BRASIL

Vale a pena refletir! 
Por que a história do voto feminino no Brasil, infelizmente, é uma demonstração de machismo? Pelo número de representantes feminino nas últimas décadas da História do Brasil, essa realidade mudou? Que exemplos, além de Olga Benário, pode ser visto como exemplo de flagrante desrespeito ao papel da mulher na política brasileira? Por que?

70 comentários:

  1. Iago Alves Nº 12 - 9º “A”5 de outubro de 2017 às 21:21

    No Brasil, o voto feminino não foi uma bondosa concessão das elites dirigentes, veio em função de movimentação políticas das mulheres, e de uma importante transformação do contexto brasileiro, cujo ficou marcado pela revolução de 1930.
    “Embora representem 51,7% dos eleitores brasileiros, a participação das mulheres na câmara dos deputados é de 9%, número semelhante aos 10% registrados no senado.” Ou seja, apesar do cargo máximo da república ser ocupado por uma mulher, a participação feminina brasileira é baixa, mesmo depois da aprovação da Lei Eleitoral 9.100, promulgada em 1995, que definiu 20% dos postos deveriam ser ocupados pelas mulheres.
    Ainda há um grande caminho por percorrer, para que a igualdade de representação política seja realidade, para que se efetivem uma democracia mais ampla e igual na nossa sociedade.

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    1. Náthaly Marques N° 26 (9° "B")15 de outubro de 2017 às 11:41

      Linha de n°12 no seu terceiro e último parágrafo: “Ainda há um grande caminho por percorrer, para que a igualdade de representação política seja realidade, para que se efetivem uma democracia mais ampla e igual na nossa sociedade”. Concordo plenamente com a sua colocação sobre o relativo assunto, e acrescento mais, que um dos fatores para nos atrasarem nessa nossa caminhada por mais direitos e um maior lugar a ser ocupado por nós mulheres na política é a questão do machismo, citado numa interrogação do professor José Luis logo mais acima. Essa ainda é uma grande deficiência que temos em nosso meio, digo com toda certeza que é um grande atraso para a sociedade, não é porque hoje temos más exemplos lá em cima no topo, que o restante de nossa política feminina está “perdida”, isso digo ao meu ver, é a minha percepção, acredito eu que ainda temos muitas mulheres que tenham capacidade para governar um país de tal forma que venhamos a fazê-lo progredir mais e mais.

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    2. O machismo observado na sociedade não é só dos homens. Em muitos casos há uma grande colaboração da mulher.

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  2. João Paulo Pontes Nº 15 - 9º ''A''6 de outubro de 2017 às 15:58

    Há 85 anos o voto feminino, um dos pilares da luta das mulheres por seus direitos, ganhou no Brasil um importante impulso. Em 1932 foi consolidado o Código Eleitoral, que reformava outro marco na luta pelos direitos das mulheres. Ele retirava as exigências do Código Eleitoral Provisório de 1932, que passou a permitir o voto feminino somente para as mulheres casadas com a permissão do marido ou as viúvas e solteiras com renda própria teriam permissão para exercer o direito de votar e serem votadas. em 1929, Alzira Soriano tornou-se a primeira mulher a tomar posse de um cargo político.
    O Código de 32 retirou essas determinações e deixou como única restrição a obrigatoriedade do voto, só prevista para os homens. Apenas em 1946 o voto feminino passou a ser obrigatório também para as mulheres.
    Em 1933, a médica, escritora e pedagoga Carlota Pereira de Queirós tornou-se a primeira deputada federal brasileira. Dilma Rousseff foi a primeira mulher a exercer o cargo máximo da república. Apesar disso a participação da mulher na política brasileira ainda é muito baixa.

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  3. Maria Ilza Rocha N° 20 - 9° "A"6 de outubro de 2017 às 20:16

    O dia 24 de fevereiro foi um marco na história da mulher brasileira. No código eleitoral Provisório (Decreto 21076), de 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, o voto feminino no Brasil foi assegurado, após intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo. A primeira mulher a ter o direito de votar no Brasil foi Celina Guimarães Viana. Muito já foi conquistado, no entanto, o caminho ainda é longo. Diferença salarial, assédio sexual, desrespeito, violência doméstica e o machismo como um todo ainda são batalhas a serem vencidas. É provável que exista uma questão cultural, ligada a preconceito e discriminação com as mulheres na política. Responsabilidades muito maiores (muitas vezes sem contar com qualquer colaboração masculina) na criação da família e nos afazeres domésticos, barreiras no mercado de trabalho e o preconceito impedem que as mulheres pratiquem a política e sejam ouvidas da mesma maneira que os homens. Exemplos do avanço da mulher na política brasileira: em 1929, Alzira Soriano torna-se a primeira mulher a tomar posse como prefeita de um munícipio brasileiro. Ela foi eleita em 1928 para o cargo de prefeita da cidade de Lages (RN). Entre 24 de agosto de 1982 e 15 de março de 1985, o Brasil teve a primeira mulher ministra. Foi Esther de Figueiredo Ferraz, ocupando a pasta da Educação e Cultura. Entre uma das maiores participações da política foi em 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff (PT - Partido dos Trabalhadores) venceu as eleições presidenciais no segundo turno, tornando-se a primeira mulher presidente da República no Brasil. Apesar de muitas discriminações, podemos sim conseguir um excelente cargo no ramo da política brasileira.





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  4. Maria Aparecida Castelo Nº22 9º ano ''B''7 de outubro de 2017 às 10:46

    O movimento decisivo para a conquista do voto pelas brasileiras chegou com Bertha Lutz, liderança dos ideais sufragistas que fundou em 1922 a Federação pelo Progresso Feminino. Na conturbada conjuntura daqueles anos da República Velha, quando a nascente classe operária principiava sua organização e lutas, os intelectuais rompiam com o pensamento tradicional, as classes médias pediam mais representação política e as mulheres queriam votar e serem votadas. A partir do triunfo do movimento revolucionário burguês capitaneado por Vargas, que sepultou a República Velha, criou-se nova conjuntura de avanços, entre eles o que abriu espaço à conquista pelas mulheres do direito ao voto.Este direito foi assegurado às mulheres pelo Decreto 21.076, de 24/02/1932, assinado por Getúlio Vargas.O artigo 2º dizia: “É eleitor o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo, alistado na forma deste Código”.Inicialmente o voto feminino não era obrigatório, conforme o artigo 121: “Os homens maiores de sessenta anos e as mulheres em qualquer idade podem isentar-se de qualquer obrigação ou serviço de natureza eleitoral”. A obrigatoriedade do voto das mulheres surgiu a partir de 1946. A luta pela igualdade de gênero progrediu significativamente na sociedade brasileira, tendo por pano de fundo todas as mudanças estruturais e as lutas do movimento feminista e de mulheres ao longo do século XX.

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  5. Rômulo Feitosa 9 “A” N: 237 de outubro de 2017 às 17:12

    O dia 24 de fevereiro foi um marco na história da mulher brasileira. No código eleitoral Provisório (Decreto 21076), de 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, o voto feminino no Brasil foi assegurado, após intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto.
    A primeira mulher a ter o direito de votar no Brasil foi Celina Guimarães Viana. E isso bem antes do Código Eleitoral de 1932. Aos 29 anos, Celina pediu em um cartório da cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para ingressar na lista dos eleitores daquela cidade. Junto com outras seguidoras, Celina votou nas eleições de 5 de abril de 1928. Formada pela Escola Normal de Natal, Celina aproveitou a Lei n◦ 660, de outubro de 1927, que estabelecida as regras para o eleitorado solicitar seu alistamento e participação. Em todo o país, o estado potiguar foi o primeiro a regulamentar seu sistema eleitoral, acrescentando um artigo que definia o sufrágio sem ‘distinção de sexo’. O caso ficou famoso mundialmente, mas a Comissão de Poderes do Senado, não aceitou o voto. No entanto, a iniciativa da professora marcou a inserção da mulher na política eleitoral. 
    Nas eleições de 1933, a médica, escritora e pedagoga Carlota Pereira de Queirós foi eleita, tornando-se a primeira mulher deputada federal brasileira. Ela participou dos trabalhos na Assembléia Nacional Constituinte, entre 1934 e 1935. Médica formada pela Universidade de São Paulo em 1926, com a tese ‘Estudos sobre o Câncer’ a Doutora Carlota organizou um grupo de 700 mulheres e junto com a Cruz Vermelha deu assistência a centenas de feridos que chegavam das frentes de batalha. Em 1950, fundou a Academia Brasileira de Mulheres Médicas. Na foto, Carlota com Armando de Salles Oliveira, engenheiro e político brasileiro, interventor federal em São Paulo e depois governador eleito pela Assembléia Constituinte em 1935.

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  6. Thiago Oliveira - 9° A, N° 267 de outubro de 2017 às 17:53

    O Brasil comemora no dia 24 de fevereiro, o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil. Foi nessa data, em 1932, durante o governo Getúlio Vargas, que as mulheres passaram a poder escolher democraticamente seus governantes.

    O voto feminino no Brasil foi assegurado após intensa campanha nacional. No início, o direito era reservado somente às mulheres casadas, autorizadas pelos maridos a exercer o voto, e às viúvas e solteiras cuja renda vinha de seus próprios esforços. Apenas em 1934 essas limitações caíram. Até 1964, era apenas um direito e, a partir daquele ano, passou também a ser obrigatório, como há muito tempo já era para os eleitores homens.

    A luta das mulheres brasileiras começou bem antes, ainda no final do século 19. Em 1891, a discussão sobre o tema havia chegado ao Congresso, mas foi rechaçada pela maioria dos deputados sob a alegação da inferioridade da mulher e que este direito poria em risco a preservação da família brasileira.

    No Rio Grande do Norte, Celina Guimarães Viana, 29 anos, foi a primeira mulher a votar. Ela cadastrou-se num cartório da cidade de Mossoró, numa lista de interessados em tornar-se eleitores naquele ano. A Comissão de Poderes do Senado anulou o voto de Celina. Longe dali, em Minas Gerais, Mietta Santiago, estudante de Direito, também conquistou o direito por meio de um mandado de segurança, embasado no artigo 70, da Constituição de 1891.

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    1. João Paulo Pontes Nº 15 - 9º ''A''16 de outubro de 2017 às 14:33

      No dia 24 de Fevereiro o Brasil comemora a conquista do voto feminino, ano de 1932, já tinha passado bastante tempo de luta para que as mulheres tivessem o direito de votar, desde o final do século XIX tinha uma intensa campanha para isso, mas só em 1964 o voto feminino passou a ser obrigatório.

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  7. Izac Bonfim - 9° A, N° 87 de outubro de 2017 às 19:50

    Em 1930, começou a tramitar no Senado o projeto que garantiria o direito de voto às mulheres, mas com a revolução ocorrida naquele ano, as atividades parlamentares foram suspensas. Depois da vitória das forças democráticas, foi nomeado um grupo de juristas encarregado de elaborar o novo código eleitora – dentre eles estava Bertha Lutz.

    Em fevereiro de 1932, Getúlio Vargas assinou o tão esperado direito de voto. No ano seguinte, as brasileiras puderam participar da escolha dos seus candidatos para a Assembleia Constituinte em todo o país, mas o voto feminino ainda era facultativo. Somente com a promulgação da nova Carta Magna de 1934 o direito feminino de se alistar foi transformado em dever.

    Muitos movimentos sufragistas presumem que suas ações eram parte de uma luta coletiva expressamente internacional, e eles ganharam um sentido de camaradagem universal das mulheres, mesmo em face da oposição interna significativa. Outras linhas de pensamento, ao contrário, localizam a mudança social nos processos nacionais de modernização e de desenvolvimento político, colocando a aquisição do sufrágio feminino como uma vitória nacional peculiar.

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  8. Ilary - 9º "A", N° 138 de outubro de 2017 às 11:53

    Ainda hoje as mulheres são vítimas do machismo, são consideradas incapazes e dependentes, porém, já conquistaram um espaço significante em vários setores, como o trabalhista e político (na data, 24 de Fevereiro de 1932, durante o governo Getúlio Vargas, que as mulheres passaram a poder escolher democraticamente seus governantes). Já recebem salários e possuem sua independência financeira. Contudo, o machismo prevalece na sociedade brasileira e seu reflexo é notado diariamente de todas as formas.

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    1. Sthefany Loiola Mota/ N°31 / 9° ano B15 de outubro de 2017 às 20:03

      Apesar do machismo ainda existir nos dias de hoje,as mulheres estão cada vez mais conquistando o espaço delas, podendo receber um bom salário e mostrar que é capaz de trabalhar em qualquer setor.

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    2. Leticia Ster/ Nº19/ 9º ano "B"16 de outubro de 2017 às 18:09

      Concordo com você! Porque apesar de nós mulheres já terem conquistado muitas coisas, ainda está ocorrendo muito o machismo. Esse ato não está acontecendo apenas por homens, mas também por algumas mulheres que ainda se privam de fazer algumas coisas, por ligarem para o que os outros vão pensar. Na minha opinião isso não deveria existir, por conta que todos tem direitos, e esses direitos deve ser iguais para todos mundo.

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    3. Viviane Pinheiro 9 ano "b" n3317 de outubro de 2017 às 22:31

      Exato, apesar de todo um esforço, uma certa luta que as mulheres tiveram para conseguir ter seus direitos reconhecidos foi exaustivo e cansativo , maa valeu a pena , por conta de uma luta hoje muitas mulheres que mostram seus potenciais

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  9. Sthefany Loiola Mota/ N°31 / 9° ano B8 de outubro de 2017 às 14:42

    A mulher na política
    Antigamente na política, só podiam votar mulheres casadas, com autorização do marido, viúvas, e solteiras com renda própria, essas restrições foram eliminadas apenas em 1934,mas, obrigatoriamente o voto feminino veio acontecer por volta de 1946.
    O Brasil foi um dos primeiros países a conceder com que as mulheres votassem. Ao longo desses anos que as mulheres conquistaram seu direito ao voto, aos poucos passaram a ocupar mais espaço na política brasileira. Hoje em dia apesar de serem poucos, existem mulheres em todos os cargos eletivos.
    A média exercida pela mulher na política hoje ainda é de 14%, uma das mais baixas taxas do planeta, as mulheres nos cargos que elas querem, em alguns lugares elas ainda sofrem com julgamentos morais, comportamentais e culturais, que ainda permanecem em seu cotidiano.
    Sociedades com grandes participações femininas são em geral países em que as mulheres conseguem equilibrar sua vida profissional e pessoal, conseguir tempo para fazer política, fazer o seu trabalho, e o mais importante, fazer suas ideias serem ouvidas e aceitas pelos demais cidadãos.

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    1. Gabriel Nobre Ferreira N° 07 (9°b)16 de outubro de 2017 às 11:56

      Ainda que as médias das mulheres sejam baixas na política de hoje em dia, as mulheres estão ganhando cada vez mais lugar na sociedade, com leis que às beneficiam e ajudam a torna seu dia a dia mas fácil na sociedade.

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  10. Gustavo Heliomar/N:10/9°"A"
    A média exercida pela mulher na política hoje ainda é de 14%, uma das mais baixas taxas do planeta, as mulheres nos cargos que elas querem, em alguns lugares elas ainda sofrem com julgamentos morais, comportamentais e culturais, que ainda permanecem em seu cotidiano.
    Sociedades com grandes participações femininas são em geral países em que as mulheres conseguem equilibrar sua vida profissional e pessoal, conseguir tempo para fazer política, fazer o seu trabalho, e o mais importante, fazer suas ideias serem ouvidas e aceitas pelos demais cidadãos.

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  11. Lísia Maria - 9 ano "A", n 178 de outubro de 2017 às 16:59

    Até o início do século 20, o voto, na quase totalidade dos países, era um direito exclusivo dos homens – especialmente de homens ricos. Em meio a um cenário de grandes transformações, as ativistas que se mobilizaram pelo direito feminino à participação política ficaram conhecidas como sufragistas.

    Somente há pouco mais de 80 anos as mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto, adotado em nosso país em 1932, através do Decreto nº 21.076 instituído no Código Eleitoral Brasileiro, e consolidado na Constituição de 1934.

    Mas a luta pelo voto já havia começado muito tempo antes e o Brasil poderia ter sido a primeira nação do mundo a aprovar o sufrágio feminino. No dia 1º de janeiro de 1891, 31 constituintes assinaram uma emenda ao projeto da Constituição conferindo direito de voto à mulher – mas tal emenda foi rejeitada. A ideia de mulheres atuando na esfera pública fora repelida por séculos em todo o mundo e levaria algumas décadas para que os mais elementares direitos fossem obtidos, ainda que mais no papel do que na prática.
    O Rio Grande do Norte foi o primeiro Estado brasileiro a conceder o voto à mulher: em 1927, lá foi registrada a primeira eleitora, Celina Guimarães Viana, que requereu o alistamento baseada no texto constitucional do estado que mencionava o direito ao voto sem distinção de sexo.

    Entretanto, na primeira eleição em que as mulheres votaram, seus votos foram anulados por decisão da Comissão de Poderes do Senado Federal, em 1928, sob a alegação de que era necessária uma lei especial a respeito. Em seguida, o estado elegeu, em 1929, a primeira prefeita da América do Sul, Alzira Soriano, na cidade de Lajes.

    Hoje, as mulheres conquistaram muito espaço na sociedade, mas não tanto como deviam e mereciam. Ainda há muitas divisões e distinções q não levam ao crescimento urbano, mas apenas a queda.

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  12. João Victor Vieira - N° 16/ 9° ano A8 de outubro de 2017 às 18:21

    o voto, na quase totalidade dos países era um direito exclusivo dos homens,as mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto, adotado em nosso país em 1932, através do Decreto n° 21.076 instituído no Código Eleitoral Brasileiro, e consolidado na Constituição de 1934,Com isto, nas eleições legislativas de 1933, as brasileiras puderam votar e ser votadas pela primeira vez. Nestas eleições, também foi escolhida a primeira deputada federal do país, a médica paulista Carlota de Queirós

    a presença feminina em cargos políticos ainda é irrisória. Na Câmara Federal,temos a representação de apenas 9,9%, com 51 deputadas federais. No senado a taxa é de 13,6%, com 11 senadoras,por exemplo,em Goiás, as mulheres representam 51,89% do eleitorado. Mas apenas quatro das 43 cadeiras da Assembleia Legislativa são ocupadas por mulheres. Na Câmara de Vereadores, de 35 cadeiras, somente quatro são ocupadas por mulheres.

    em 1927, o estado do Rio Grande do Norte permitiu que as mulheres votassem. Por isso, a professora Celina Guimarães Viana, em Mossoró, solicitou e teve aceita sua inscrição como eleitora,seguindo seu exemplo, outras quinze mulheres se inscreveram e votaram nesta eleição,posteriormente, os votos dessas mulheres foram cassados pela Comissão de Verificação de Poderes do Senado, alegando que o estado não poderia ter autorizado o voto feminino cuja lei ainda era objeto de discussão no Senado.

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  13. Matheus Sales Nº 25 - 9º ano "B"8 de outubro de 2017 às 22:41

    As mulheres sempre quiseram seu espaço na política, no trabalho e mais respeito das sociedade machista, no Brasil durante o governo da Era Vargas, o voto da mulher foi aprovado, mais essa luta vem desde da década de 1910 e foi em 24 de fevereiro de 1932, que o voto daquelas mulheres que tinham renda fixa poderiam assim votar democraticamente em seus governantes. E com isso também poderiam se eleger. Podemos destacar aqui a primeira mulher deputada federal brasileira, a médica Carlota Pereira de Queirós.
    Ao passar dos anos as conquistas femininas na política sempre vem aumentando, mais nunca superam ou se igualaram aos representantes masculinos. Mais tivemos sim grandes exemplos na política feminina. Como Dilma Rousselff, primeira mulher a ser presidenta, e voltando para Tauá, Patrícia Aguiar primeira prefeita mulher da nossa cidade. Hoje na câmara municipal de Tauá, temos Williana Bezerra como vice presidente e duas vereadoras na comissão, Maria de Fátima Alves e Maria de Fátima Veloso.
    Ainda as mulheres lutam pela a igualde de gênero e hoje nos submetemos as situações que diminui as mulheres de tal forma, como ingressos mais baratos em alguns eventos ou até mesmo de graça, e no mercado de trabalho, deixarem de serem chamadas, por serem um “sexo frágil”. E o preconceito, que algumas mulheres não possam fazer ou trabalhar, naquilo que é só visto homens fazendo. E em algumas letras de músicas reproduzem o machismo e violência contra as mulheres. E maridos não quererem que as suas esposas trabalhem e não tenham sua independia financeira para ficar na sua residência, cuidando dos filho e sendo dona de casa.
    A importância do voto feminino no Brasil, ele representa um progresso na emancipação da mulher e no papel dela na sociedade. E considerando o fato que o homem e a mulher tem o mesmo valor, e a sociedade precisa expressar isso na sua legislação na sua maneira de entender a sua estrutura social. Que o voto feminino ele representa uma caminhada dos mesmo direitos e que respeitamos o votos delas, e que elas sejam dignas e derem valor ao seu voto e sua voz.

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    1. Emylly Lais, N•06 -9 “B”16 de outubro de 2017 às 11:09

      Concordo, mulheres na política embora tenha algumas,não é o suficiente e nem se igualam a tamanha importância dos homens na política,mesmo não concordando com isso, e o que vejo nesse país onde temos poucos direitos e vivemos em um país tão machista. Em Tauá onde tivemos uma prefeita que tanto melhorou, tanto evoluiu para que nosso município se desenvolva. Que a mulher possa ter mais valor na política,na sociedade. Que possamos entender que os homens e as mulheres têm a mesma importância diante a sociedade,temos o mesmo valor. Vejo muitas mulheres da política fazendo propaganda na TV,onde buscam um lugar,onde buscam fazer melhorias na cidade onde vivem,e no país onde moram. Que essa terrível realidade que estamos vivendo, que essa sociedade tão machista possam dar o real valor diante da sociedade.

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    2. Ana Laysse Oliveira loiolaN°2 (9anoB)16 de outubro de 2017 às 18:06

      Concordo bastante pois toda mulher deve ter seus direitos e cada um deve respeitar e todos devem respeitar um ao outro igualmente retirando então o machismo.

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  14. Kaic Araujo, N°18 - 9° "B"9 de outubro de 2017 às 12:11

    O voto feminino no Brasil foi conquistado em 1932 e incorporado à Constituição de 1934 como facultativo. Somente o Código Eleitoral de 1965 equiparou o voto feminino ao dos homens. Esse “direito” de voto só foi concedido no dia 24 de fevereiro.
    O voto foi assegurado após intensa campanha nacional. No inicio, o direito era reservado somente às mulheres casadas, autorizadas pelos maridos, e solteiras cuja renda era oriunda de seus próprios esforços. Até 1964, era apenas um direito, e a partir daquele ano, passou a ser obrigatório, como há muito tempo já era para os eleitores homens. No Rio Grande do Norte Celina Guimarães Viana, foi a primeira mulher a votar.
    O Brasil foi o segundo país da América Latina a conquistar o direito, ficando atrás apenas do Equador. Hoje mais da metade dos eleitores são do sexo feminino. Além das mulheres votarem, elas iniciaram também sua entrada no mundo da política, candidatando-se a cargos eletivos. Voltado pro nosso município, a última prefeita era uma mulher – Patricia Aguiar – e atualmente temos 3 mulheres no cargo de vereadora que são a Williana Bezerra, Fátima Guedes e Fátima Veloso.
    A conquista do voto feminino foi um passo importante para o futuro político do Brasil. No entanto, embora tenham alcançado esse direito, as mulheres ainda têm baixa representatividade politica. “A mulher transforma o mundo, é a base de tudo. Basta querer e não se omitir em seu importante voto com cidadã”.

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    1. Ana Laysse Oliveira loiolaN°2 (9anoB)16 de outubro de 2017 às 18:09

      Concordo totalmente pois assim como os homens pode ter teu direito de democrar falar ter teus direitos toda mulher também pode ter pode ter não deve ter e sendo assim acabando o machismo.

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  15. Tiago Urbano /Nº 31/ 9º "A"/9 de outubro de 2017 às 14:40

    O voto feminino é resultado de um grande esforço exercido pelas mulheres, pois durante grande parte da história do Brasil elas eram excluídas de participar da política(isso incluía tanto o direito do voto quanto o da candidatura). O governo de Getúlio Vargas abriu espaço para as mulheres, já que em 16 de Julho de 1934, quando promulgou a nova Constituição(consequência da Revolução de 1932) trazia novidades como o voto secreto e o voto feminino.
    Mas isso era apenas um direito e somente a partir de 1964 tornou-se obrigatoriedade a todas as mulheres, assim como os homens, votarem.
    Hoje já é visível a participação da mulher em cargos políticos, muitas delas inspiram-se em Olga Benário(exemplo de coragem, determinação e convicções políticas. Defendeu seus ideais e mostrou força em um momento histórico fragilizado pelas duas Grandes Guerras e pelo nazismo de Hitler), em Alzira Soriano(primeira mulher Latinoamericana a assumir o governo de uma cidade "Lajes-RN") e em Carlota Pereira de Queirós(primeira mulher brasileira eleita deputada federal).
    Aqui em Tauá temos nossas representações femininas na política, exemplo: Patrícia Aguiar, a prefeita do mandato anterior; Fátima Veloso, vereadora; Williana Bezerra, vereadora e Fátima Guedes, vereadora.

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  16. Vitor Cirilo 9 A / N° 279 de outubro de 2017 às 15:09

    A participação das mulheres hoje no Brasil já não é uma coisa tão insignificante.Temos mulheres que já foram Presidentas, Senadoras, Deputadas e entre outros cargos políticos.
    No dia 24 de fevereiro é comemorado o dia da conquista do Voto Feminino no Brasil.Depois que Getúlio Vargas assinou o decreto de 1932 que garantia o direito de voto das mulheres brasileiras ele foi duramente criticado por alguns deputados,pois alegavam a inferioridade das mulheres aos homens.
    Mas a participação da mulher na política brasileira ainda é muito baixa,pois 51,5% da população brasileira é composta por mulheres.

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    1. Iago Alves Nº 12 - 9º ''A''10 de outubro de 2017 às 18:44

      Mesmo com o decreto assinado por Getúlio Vargas em 1932, as barreiras só foram totalmente eliminadas em 1934. Dessas barreiras pode se destacar a restrição do voto as mulheres casadas;com autorização dos maridos;as viúvas;e as solteiras com renda própria.

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  17. Vitor Cirilo 9 A / N° 279 de outubro de 2017 às 15:10

    A participação das mulheres hoje no Brasil já não é uma coisa tão insignificante.Temos mulheres que já foram Presidentas, Senadoras, Deputadas e entre outros cargos políticos.
    No dia 24 de fevereiro é comemorado o dia da conquista do Voto Feminino no Brasil.Depois que Getúlio Vargas assinou o decreto de 1932 que garantia o direito de voto das mulheres brasileiras ele foi duramente criticado por alguns deputados,pois alegavam a inferioridade das mulheres aos homens.
    Mas a participação da mulher na política brasileira ainda é muito baixa,pois 51,5% da população brasileira é composta por mulheres.

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  18. Marfisa Carlos Cidrão 9A/N°1911 de outubro de 2017 às 00:40

    Até o início do século XX, o voto, em quase todos os países, eram um direito exclusivo dos homens.Com as grandes transformações ocorridas no século XX, surgiram ideias entre ativistas sobre o direito feminino na participação na política,principalmente na Europa.Essa ideias não ficaram limitadas apenas no continente europeu, ganhou também forças no Brasil.

    Uma das primeiras formas de manifestações brasileiras sobre o direito ao voto feminino aconteceu no Rio Grande do Norte, em 1927, foi registrada a primeira eleitora, Celina Guimarães Viana.Logo em seguida, o estado elegeu, em 1929,a primeira prefeita da América do Sul, Alzira Santos, na cidade de Lages.

    Somente em fevereiro de 1932, no governo de Getúlio Vargas, as mulheres possuíram o direito ao voto, mas ainda sendo facultativo.Passou a ser obrigatório e consolidado na Constituição de 1934.A rejeição da mulher na vida política relaciona-se com o machismo, pois elas são ridicularizadas e vistas como incapazes de assumirem cargos eletivos.

    Mesmo ainda que a participação da mulher no cenário político tenha crescido nos últimos 80 anos de história de conquista ao voto e direito a ocupar cargos públicos, a presença nos setores do poder é ainda baixo.Para se obter melhorias, O Tribunal Superior Eleitoral(TSE) tem desenvolvido inúmeras campanhas em defesa da valorização e da igualdade de gênero na vida política feminina brasileira

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  19. Rômulo Feitosa N 23 9 “ A”11 de outubro de 2017 às 21:25

    Apesar do cargo máximo da República ter sido ocupado pela uma mulher( Dilma Rousseff), a participação feminina brasileira no poder político é baixa. “Em um ranking que avalia a penetração política por gêneros em 146 países, preparado pela União Interparlamentar o Brasil ocupa o modesto 110º lugar, atrás de nações como Togo, Eslovênia e Serra Leoa.” Segundo do site: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/02/mulheres-na-politica.
    Um dos principais motivos do número baixo de mulheres no poder é o Machismo. Antigamente os homens se achavam superiores à mulheres. Mas hoje o número cresceu muito, tínhamos várias candidatas para Presidente. Na cidade de Tauá um grande exemplo de mulher no poder é a Patrícia Aguiar, que já foi 3 vezes Prefeita do município.

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  20. Gabriela Verissimo Alves da Silva 9A / N* 0911 de outubro de 2017 às 22:07

    O voto feminino representou, e ainda representa, um símbolo de igualdade entre mulheres e homens. Mas mesmo depois que foi aprovada a lei do voto feminino continuava sendo de controle masculino, pois as mulheres só poderiam votar se fossem casadas e com a autorização do marido, que no meu pensar é muito injusto, mas devemos entender que naquela época o que importava era a palavra do homem, as mulheres não tinham voz, mesmo assim lutaram até consiguirem seus direitos, como no caso o voto feminino. Hoje em dia a mulher já tem uma grande participação, por exemplo, na política e no mercado de trabalho, comparado com antigamente. Ainda é uma porcentagem baixa a participação da mulher, principalmente na política, mas cada dia que passa as mulheres conquistam mais espaço. Mas mesmo com o crescimento da independência feminina, ainda existem vários casos de machismo na sociedade, muitos desses casos com uso de violência tanto física, como mental, mesmo existindo leis contra a violência da mulher. As pessoas tem que entender que todos somos iguais e por isso não deviamos fazer mal ao nosso próximo, sendo ele mulher ou homem, negro ou branco, hétero ou homosexual, ou bisexual, ateu ou religioso.

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  21. Cawany Freire 9°"A" N°0512 de outubro de 2017 às 19:47

    Em 1917 liderada por Leolinda Dalto teve uma passeata de 84 mil sufragetes fez parar a capital do Brasil era pedido o direito o voto feminino.
    No ano seguinte Bertha Luzs traz os direitos femininos conquistados em outros países.E com base nisso ela faz a liga pela emancipação da mulher.
    A partir do momento que os homens iam saindo para as guerras elas assumirão o posto deles nas industrias em outros cargo e quando eles voltavam as mulheres queriam continuá trabalhando.
    Em 1928 o senado reconhece o direito de voto feminino a partir dos 21 anos de idade.mas,quando ocorreu a primeira eleição mesmo elas tendo conquistado o direito do voto os votos foram anulados.
    No mesmo ano é eleita a primeira mulher Alzira Soriano no estado do Rio Grande do Norte.Em meio a tantas conquistas ainda havia grande limitações as mulheres que poderiam era as que ocupava espaço na sociedade ou tinha consentimento dos maridos.
    Mas em 1946 isso mudou era direito de todas sem nenhuma exceção.
    E isso serviu como meio de ampliação para que ocupasse lugar nas bancadas politicas.

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  22. Roberta N° 29 (9° "B")13 de outubro de 2017 às 17:34

    Dia 24 de fevereiro,essa foi a data onde mudariam algumas coisas na história do Brasil. Neste dia,em 1932,Getúlio Vargas assinou a lei que daria o direito do voto as mulheres.Para essa conquista,houve muita luta e apelo político e passou por várias etapas. Em 1932 o voto era permitido apenas para mulheres casadas, viúvas e solteiras com renda própria. Em 1934 essas dificuldades foram vencidas e em 1946, uma nova lei surgia,era obrigatório o voto para todas as mulheres e era considerado um direito e não um dever. A discussão do voto só chegou ao congresso brasileiro em 1891, pois os deputados achavam-se superiores às mulheres e que seu voto seria um suposto perigo para as famílias. Bertha Lutz em 1920 fundou a liga de emancipação intelectual da mulher, com a anarquista Maria Lacerda e a Eugenia Moreyra, primeira jornalista mulher, que em seus artigos dizia "a mulher será livre somente no dia que passar a escolher seus representantes". Cinco anos da lei de Vargas, houve o primeiro voto feminino e a primeira eleição, Celina Guimarães Viana, de 29 anos. Atualmente também tivemos a participação da mulher na política durante o governo de Dilma Rousseff. Ainda há várias lutas e as mulheres buscam por um espaço maior na política, pois ainda são vistas inferiores.

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    1. Ana Laysse Oliveira loiolaN°2 (9anoB)16 de outubro de 2017 às 18:13

      Concordo pois cada uma das mulheres já tem lutado bastante até chegar onde está hoje poder votar poder está dentro da câmara municipal então devemos aceitar e acabar com o machismo as mulheres já lutaram bastante pra chegar onde estão hoje e cada vez mais estão ganhando força de vontade de conquistar godo o seu espaço fazendo com que acabe de vez o machismo.

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  23. Náthaly Marques N° 26 (9° "B")15 de outubro de 2017 às 11:08

    Relativo ao voto feminino, é possível destacar aspectos positivos. Segundo dados compilados pela Inter-Parliamentary Union – uma associação dos legislativos nacionais de todo o mundo – no Brasil, pouco mais de 10% dos deputados federais são mulheres. Ocupamos o 154º lugar entre 193 países do ranking elaborado pela associação, à frente apenas de alguns países árabes, do Oriente Médio e de ilhas polinésias.
    No dia 24 de fevereiro de 1932, o presidente Getúlio Vargas, abria um precedente no que diz respeito ao voto. Vargas publica o primeiro Código Eleitoral do Brasil (provisório). Atrelada a essa publicação vem o direito das mulheres votarem. Atualmente, 81 anos depois, as mulheres votam e discute-se (com projeto de lei que tramita na Câmara de Deputados), cotas para garantir a participação nas chapas às eleições proporcionais.
    O mesmo código também trouxe o voto secreto, que “acabou” com o famoso voto de cabresto e a Justiça Eleitoral. Elucubraram na época, que se dava início rumo a um país moderno.
    Raciocínios como de que a mulher não teria direito ao voto porque “no Estado, não tinham o mesmo valor que o homem”, ficou para trás e hoje se prova o contrário, porem temos em vista que hoje não temos exemplos formidáveis em nosso país
    A partir de 1934, o voto feminino se tornou irrestrito, mas ainda não era obrigatório. Isso só ocorreu em 1946, durante o governo do presidente Eurico Gaspar Dutra, também em1932, quando foi permitido o voto feminino, nem todas as mulheres podiam participar. Somente mulheres “casadas, viúvas e solteiras com renda própria”. O primeiro Estado a permitir o voto feminino foi o Rio Grande do Norte, Alzira Soriano foi a primeira mulher eleita para um cargo público (prefeita) em Lajes (RN),e a primeira nação (país) a garantir o voto feminino foi a Nova Zelândia.
    Foram muitas as mulheres que lutaram pela conquista do direito ao voto feminino: Julia Barbosa, Bertha Lutz, Leolinda Daltro, Celina Vianna, Nathércia da Cunha Silveira, Antonietta de Barros, Almerinda Gama, Jerônima Mesquita, Maria Luisa Bittencourt, Alzira Teixeira Soriano, Carlota Pereira de Queiroz, Josefina Álvares de Azevedo, Carmen Portinho, Elvira Komel, Amélia Bevilacqua, Isabel de Sousa Matos e diversas outras mulheres que participaram de tão importante conquista. Chiquinha Gonzaga, pianista e compositora, no fim do século 19 e início do 20 atuou na luta pelo voto feminino. A escritora e jornalista Pagu, segunda mulher de Oswald de Andrade, foi muito atuante na defesa dos direitos da mulher. Ela chegou a ser presa pela polícia política de Getúlio Vargas.
    Mesmo diante das contradições democráticas getulistas, as portas foram abertas às mulheres e hoje, no Brasil, a participação feminina no poder é uma realidade, e pela primeira vez na história do Brasil, duas mulheres disputaram a Presidência da República: Dilma Rousseff e Marina Silva.

    Fontes de pesquisa: guiadoestudante.abril.com.br & www.politize.com.br

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  24. Sara Mota, n°25 (9• "A")15 de outubro de 2017 às 18:05

    A Constituição de 1988 - que tem, entre seus eixos, princípios relativos aos direitos humanos, a partir dos quais se definem responsabilidades do Estado- implicou novos avanços no marco normativo ao estabelecer parâmetros de
    igualdade para homens e mulheres. Apesar disso, ainda é muito modesta a
    participação política da mulher brasileira no Congresso Nacional, nas
    Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais, uma das mais baixas da
    América Latina.
    Desde o advento da nova Constituição Federal, as brasileiras lutam para
    ocupar cada vez mais espaços de poder e decisão, compreendendo que as
    transformações sociais, políticas e econômicas em curso no Brasil passam,
    necessariamente, pela efetiva participação e ampliação do poder político destas que são mais da metade da população brasileira, ocupam cerca de 40% da chefia familiar e hoje se veem representadas pela primeira mulher
    presidenta do Brasil, Dilma Rousseff.
    É preciso intensificar o poder político das mulheres nas mais diversas esferas
    de decisão: na universidade, nos partidos políticos, nas gestões públicas, nas casas legislativas, no poder judiciário, nas entidades e movimentos sociais e sindicais. Garantir nossa participação na esfera pública, em condições de influenciar nas decisões da agenda do desenvolvimento do projeto nacional
    que abranja as grandes questões sociais, políticas, ambientais, econômicas e culturais, atingindo diretamente a vida do povo.
    As mulheres se voltam para um debate sobre a necessidade de implementar
    políticas de Estado capazes de contribuir para o enfrentamento de todas as formas de violência; para a promoção da igualdade salarial entre homens e mulheres; para a garantia dos direitos sexuais e direitos reprodutivos; para o combate a todas as formas de racismo, homofobia e intolerância religiosa pelos mais
    diferentes meios de comunicação de massa.

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  25. Carlos Eduardo N° 4 (9° "B")15 de outubro de 2017 às 19:14

    O voto feminino ainda é um assunto delicado e complexo de opiniões diferentes como todas as coisas. Alguns acham que é um progresso na emancipação da mulher é no papel do país, já outros que foi uma má ideia as mulheres terem o direito de votar é de participar na politica que são nada mais que os machistas.
    Outro movimento que tem muita importância no voto feminino é o feminismo que é o contrario do machista. Bertha Lutz é um desses exemplos ela que praticamente colocou as mulheres na politica brasileira que fundou a Federação Brasileira do Progresso Feminino (FBPF), após ter representado Brasil na assembleia geral da liga das mulheres eleitoras realizada nos Estados Unidos, onde foi eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana.
    Foi eleita suplente para deputado federal em 1934, após duas tentativas falhadas de se eleger. Em 1936 assumiu o mandato, que durou pouco mais de um ano.
    Em 1932, através do Código Eleitoral, as mulheres do Brasil adquiriram o direito ao voto, uma consequência do trabalho das organizações feministas da época .Continuaram pressionando os políticos para assegurar o direito de voto às mulheres no texto da Constituição de 1934 e tiveram sucesso.
    Mesmo a mulher tendo um histórico na politica elas ainda não são nem metade em comparação com os homens no congresso ou mesmo na presidência. Um exemplo é a Dilma Rousseff que sofreu impeachment onde a maioria dos votos a favor foi de homens é quem assumiu foi o atual presidente da republica Michel Temer. Mas mesmo assim o voto feminino só vem crescendo em cada ano para cargos políticos em praticamente todas as cidades do brasil.

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    1. Maria Eduarda Veríssimo N° 23 (9° ano B)16 de outubro de 2017 às 08:58

      . Em 14 de janeiro de 2011, Dilma visitou as áreas atingidas pelas enchentes e deslizamentos de terra no Rio de Janeiro e liberou 100 milhões de reais para ações de socorro e assistência. No início de fevereiro, fez a primeira viagem internacional, escolhendo a Argentina como destino. No mesmo mês, anunciou um corte de 50 bilhões de reais nas despesas previstas pelo Orçamento Geral da União para 2011 e fez seu primeiro pronunciamento transmitido em rede nacional de rádio e televisão. Em março, recebeu a visita do presidente norte-americano Barack Obama, com quem assinou acordos de cooperação. Em abril, decretou luto oficial de três dias pelo Massacre de Realengo e declarou que o país estava unido em repúdio à violência.
      Ela fez muita coisa que poucos presidentes já fizeram,apenas nesse parágrafo,infelizmente o impeachment já vinha ocorrendo a uma certa época atrás.

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  26. Ana Laysse Oliveira loiola15 de outubro de 2017 às 22:02

    Ana Laysse N°"2"
    O voto Feminino foi aprovado dia 24 de fevereiro de 1932 mais a luta era desde a década de 1910 onde as mulheres lutavam pelo seu voto ou seja pelo seu espaço político pois às mesmas viviam em uma sociedade machista onde só os homens tinham direitos,já hoje temos grande maioria de mulheres na política voltado ao nosso município pot um bom decorrer de anos e temos na câmara de vereadores mulheres onde elas têm o direito de serem até presidentes com votações entre eles da câmara e uma é eleita, mais mesmo assim mulheres lutando pelo seu espaço não só na política mais no mercado de trabalho ainda sofrem desigualdades espera-se que o voto feminino tenha mais valor na sociedade para que as mulheres tenham mais igualdades mais vezes na sociedade para que se acabe o machismo.

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    1. Carlos Eduardo N° 4 (9° "B")16 de outubro de 2017 às 10:54

      Acabar com o machismo é algo um pouco difícil, mas deixar mais equilibrado é o que as mulheres no mercado de trabalho é na politica querem fazer. E é pra isso que elas lutam diariamente.

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  27. Ana Laysse Oliveira loiola15 de outubro de 2017 às 22:50

    Ana Laysse N°"2"(9°ano B)
    O voto Feminino foi aprovado dia 24 de fevereiro de 1932 mais a luta era desde a década de 1910 onde as mulheres lutavam pelo seu voto ou seja pelo seu espaço político pois às mesmas viviam em uma sociedade machista onde só os homens tinham direitos,já hoje temos grande maioria de mulheres na política voltado ao nosso município pot um bom decorrer de anos e temos na câmara de vereadores mulheres onde elas têm o direito de serem até presidentes com votações entre eles da câmara e uma é eleita, mais mesmo assim mulheres lutando pelo seu espaço não só na política mais no mercado de trabalho ainda sofrem desigualdades espera-se que o voto feminino tenha mais valor na sociedade para que as mulheres tenham mais igualdades mais vezes na sociedade para que se acabe o machismo.

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    1. Gisele Lima Araújo N°12 (9°ano "B")16 de outubro de 2017 às 10:41

      Concordo plenamente, pois hoje vemos de perto a luta que as mulheres enfrentam tentando realmente mostrar a todos o seu espaço na sociedade, no mercado de trabalho e também na política. Devemos dar mais valor a mulher, e ao que ela pode proporcionar e trazer de novo para todos nós, pois potencial e força de vontade é o que não falta. O machismo tem que acabar, e é preciso que cada um se conscientize de que é necessário a igualdade entre todos.

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  28. Maria Eduarda Veríssimo N° 23 (9° ano B)16 de outubro de 2017 às 08:51

    Até o início do século XX, o voto, na quase totalidade dos países, era um direito exclusivo dos homens – especialmente de homens ricos. No cenário de grandes transformações que foi o século XX, as ativistas que se mobilizaram pelo direito feminino à participação política ficaram conhecidas como sufragistas.
    Entre 1890 e 1994, mulheres da maioria dos Estados adquiriram o direito de votar e se candidatar a um cargo público. Ainda assim, tempo e espaço são duas varáveis que diferem muito quando tratamos dessa conquista: o que em 1906 foi uma grande vitória para as finlandesas aconteceu na África do Sul somente em 1993 e na Arábia Saudita em 2011.
    O poder sobre as decisões públicas, que deveria ser amplo e irrestrito, representativo e proporcional a toda a população, ainda é marcado por gênero, raça e classe, o que abala a representatividade das instituições políticas e resulta em pouca sensibilidade no mundo político diante desses assuntos – o que será melhor discutido em próximos textos desta trilha. Vamos, agora, conhecer um pouco da história de lutas das mulheres por participação política.
    Nas Américas, a Constituição dos Estados Unidos, promulgada em 1787, só em 1919 definiu o direito de voto para as mulheres, através da Emenda Dezenove. O movimento sufragista nasceu com a luta contra a escravidão em meados do século XIX e teve grande impulso das sufragistas inglesas.
    As estadunidenses conquistaram o direito ao voto no início da década de 1920 por mudar sua abordagem – não mais falando sobre direitos femininos e feminismos, mas sim em direitos da raça humana e democracia – e por seu contato com as militantes inglesas. O Equador foi o primeiro país latino-americano a permitir que suas cidadãs votassem, em 1929. Alguns anos depois, seria a vez das brasileiras.
    As mudanças trazidas pelo novo sistema político abriram caminho para a criação de organizações de luta. O Partido Republicano Feminino (PRF) foi fundado em 23 de dezembro de 1910, tendo como sua primeira presidenta a feminista baiana Leolinda Daltro. A organização se propunha a promover a cooperação feminina para o progresso do país, combater a exploração relativa ao sexo e reivindicar o direito ao voto.

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    1. Ana Isadora Almeida Barreto, n°01, 9 ano "B''16 de outubro de 2017 às 19:33

      Concordo, o Brasil é um país que ainda não tem os direitos das mulheres respeitados devidamente. Porém a luta da mulher por uma sociedade igualitária é constante e apesar das dificuldades não só presentes no Brasil mas também nos países citados no seu texto.

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    2. Victoria Cristina, n°32, 9 ano "B''16 de outubro de 2017 às 21:08

      Concordo plenamente com oque você relata no seu texto sobre a mulher no Brasil.E eu acho que as mulheres mereciam um pouco mas de respeito por parte de algumas pessoas.

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    3. Jaqueline M. Feitosa Nº15 (9º B)17 de outubro de 2017 às 00:30

      Concordo e afirmo com toda convicção que a mulher tem um papel importantíssimo na sociedade política como em qualquer outra, e precisam serem mais valorizadas e avaliadas com outros olhos por partes de muitas pessoas, que visam como exemplo o mandato da ex-Presidente Dilma Rousseff. Mas o que ocorreu em seu último mandato, poderia ter acontecido com qualquer um que comandasse um país. Então, não precisa que as pessoas digam que só por que era uma mulher isso veio a acontecer. Fraudes e corrupções descobertas que muitos políticos (homens) fizeram com a nossa nação.

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  29. Gisele Lima Araújo N°12 (9°ano "B")16 de outubro de 2017 às 09:51

    Durante a Primeira Guerra Mundial, enquanto os homens iam para as frentes de batalha, as mulheres assumiram muitos papéis que naquela época eram considerados uma coisa imprópria à todas elas, e que eram somente "pertencentes aos homens". Podemos ver a partir disso, que as mulheres sempre tiveram interesse em participar dessas tarefas, queriam mostrar que elas podiam sim, fazer a diferença e acabar com essa sociedade machista e preconceituosa. Somente em 1928 o Senado reconheceu a capacidade eleitoral da mulher. E em 1932 foi determinado o voto feminino no Brasil inteiro. "Só podiam votar as mulheres casadas (com o consentimento do marido), e também as viúvas e solteiras com renda própria". Apesar disso, só em 1946 o voto foi plenamente conquistado e abrangido, e em 1985 o direito do voto é estendido as mulheres analfabetas. Bertha Lutz, Anésia Machado, Carlota Pereira de Queirós, Celina Guimarães, entre outros grandes nomes, são verdadeiros exemplos que participaram da política defendendo um país com direitos iguais entre todos e que lutaram pela aparição feminina no mercado de trabalho. Apesar de tudo isso, muitos vêem o papel da mulher como desnecessário, e ainda hoje sofremos com críticas e comentários machistas. Somos guerreiras por termos chegado até aqui, e ainda temos muito o que alcançar. As mulheres acreditam que a democracia que nós construímos precisa avançar não só na vida política, mas na vida cotidiana.

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    1. Camily Ruana 9 ano B n○ 0316 de outubro de 2017 às 10:53

      Concordo plenamente. Mesmo todos sendo iguais, ainda existem pessoas que acham mulheres inferiores, que ainda devem ficar em casa e não interferir na sociedade. Somos guerreiras por conseguir tirar essa visão de muitas pessoas e até de nós mesmas.

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  30. O direito do voto feminino foi um dos principais pilares do feminismo, mas no início dessa ideia até mesmo as mulheres se reprimiam em questão da política, tanto que tiveram que criar até mesmo projetos para incentivar mais mulheres a se candidatar. Com o passar dos anos essa ideia foi se globalizando e se modificando, dando mais direitos necessários às mulheres, gerando menas injustiças contra as mesmas.

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    1. Exatamente, mesmo com essa ideia globalizada,eu acho que a participação feminina ainda é um pouco baixa no nosso país. Após a lei de 1946 a mulher na política trouxe grandes avanços, ou seja , o feminismo nos trouxe ideias novas de como organizar e modificar nosso país. Eu Kefley Gabriel, tenho certeza de que essa lei aprovada foi sim um ponto positivo.

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    2. Matheus Sales n° 25 9° ano "b"16 de outubro de 2017 às 12:31

      Concordo com sua citação, é verdade,como no Brasil a maioria da população é composta por mulheres, então os partidos que tem a mulher como principal, querem também que outras mulheres votem-a tendo assim melhor aprovação.

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    3. Isso é fato Matheus, o índice de mulheres na política do Brasil é baixa , mas levando ao lado positivo já tivemos grandes mulheres na política do nosso país, como por exemplo Dilma Roussef ( a primeira a mulher a conseguir ser eleita presidenta do Brasil),temos outro exemplo aqui no nosso município a Patricia Aguiar eleita três vezes, que trouxe grandes mudanças ,uma boa prefeita . N: 18 ( 9 "B" )

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    4. Matheus Sales n° 25 9° ano "b"17 de outubro de 2017 às 11:34

      Concerteza, assim mostra que elas podem sim, e são capazes de administrar um país/cidade. E nossos direitos devem ver os mesmos.

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  31. Camily Ruana 9 ano B n○ 0316 de outubro de 2017 às 10:50

    A mulher, desde muito tempo atrás, sempre foi vista por muitas pessoas e até por elas mesmas, como o sexo frágil. Desde o começo dos tempos, elas só "serviam" para ter filhos. Deveriam ser uma boa esposa, satisfazer as vontades do seu marido e cuidar da sua casa, sem poder interferir em assuntos diferentes. Deveriam abaixar a sua voz para homens, deixando sua opinião nunca vir a tona, já que elas não tinha vez e nem voz na sociedade.

    As mudanças em relação a visão da mulher na sociedade começaram na Primeira Guerra Mundial, quando os homens iam à luta e eram elas que precisavam trabalhar nas indústrias bélicas. Assim, ganharam mais reconhecimento e uma forte participação nesta época.

    A data 24 de fevereiro de 1932 representa uma conquista para as mulheres brasileiras (que era mais do que merecida): o voto feminino no Brasil foi liberado, porém, só podiam votar, ainda, mulheres casadas, com autorização do marido, ou viúvas com sua própria renda. So em 1934 é que foi liberado para todas. De fato, a mulher conseguiu, a partir dessa época, alguns direitos, porém, será que todos esses direitos são suficientes para uma sociedade tão machista?

    As mulheres, ainda possuem medo de andar nas ruas. Isso porquê, independente de leis que as podem proteger, ainda existem pessoas que as vêem como um objeto e não possuem um mínimo de respeito. Não adianta fazer inúmeras leis se você não consegue admitir que homens e mulheres são iguais. Pelo menos hoje as barreiras estão sendo quebradas e podemos dizer que a mulher já possui, uma participação pequena, porém existente, na política.

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    1. Giovana Fernandes n°11 / 9 ano B16 de outubro de 2017 às 11:06

      Concordo plenamente com seu último parágrafo,Camily. Nós mulheres merecemos total liberdade e igualdade não só no voto, mas em qualquer quesito. É uma grande hipócrisia existirem essas leis se muitas não se sentem protegidas. Nossa esperança deve ser acreditar num Brasil melhor onde teremos uma realidade totalmente diferente.

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    2. Kaic Araujo N° 17 - 9° "B"16 de outubro de 2017 às 18:44

      Exatamente! Ainda há muitas pessoas que veem as mulheres como um ser inferior, e o que não é correto. Mas, como você citou também, as "barreiras" estão sendo quebradas. Vai demorar um pouco, provavelmente, mas serão. Eu não sei o que realmente passa na cabeça de alguém que minimiza ou denigre a imagem de uma mulher. Pois é um ser como qualquer outro, tem a mesma capacidade seja ela psíquica ou física pra realizar qualquer atividade . Mas, esse não é um problema somente brasileiro, e sim de todo o mundo. O que nos resta é ter o sentimento de esperança pra acreditar em uma mudança na sociedade em que todos tenham os mesmos direitos.

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  32. Gabriel Nobre Ferreira N° 07 (9°b)16 de outubro de 2017 às 10:59

    A data foi sancionada muito recentemente, mas o peso é gigante: no dia 24 de fevereiro comemora-se o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil. Neste dia, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas assinou a lei que garantia o direito de voto às mulheres brasileiras. O decreto foi sancionado depois de muita luta e apelo político, mas veio dividido por partes. O voto permitido no decreto de 1932 restringia-se às mulheres casadas, com autorização dos maridos, e às viúvas e solteiras com renda própria.
    As barreiras foram totalmente eliminadas somente em 1934. Em 1946, uma nova lei passou a prever a obrigatoriedade do voto também para as mulheres, que até então era um direito, mas não um dever.Mas, até chegarmos a esses termos, a coisa andou muito devagar.
    A discussão sobre o voto só chegou ao Congresso brasileiro em 1891, mas foi completamente rechaçada: a maioria dos deputados, alegando a inferioridade da mulher, alertou para um suposto perigo que o voto feminino acarretaria à preservação da família brasileira.

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  33. Giovana Fernandes n°11 / 9 ano B16 de outubro de 2017 às 11:02

    As mulheres na sociedade brasileira sempre tiveram uma desvalorização, uma inferioridade em relação aos homens.

    Há 83 anos atrás o voto era algo exclusivo do sexo masculino (especialmente os ricos), até que na Era Vargas, o presidente Getúlio Vargas decretou que mulheres poderiam sim votar e interferir na sociedade brasileira. Não foi fácil as mulheres conseguirem esse espaço, foi com muita luta e esforço.

    O voto decretado em 1932, autorizava às mulheres casadas com permissão de seus maridos, e às viúvas e solteiras que tivessem renda própria. As barreiras foram totalmente eliminadas somente em 1934, quando finalmente poderiam votar sem nenhuma "condição". Em 1946, a lei foi atualizada e o voto feminino passou a ser obrigatório, o que até então era apenas um direito.

    Hoje, em 2017, não podemos dizer que temos uma sociedade igualitária e homogênea entre homens e mulheres. Muitos homens se acham no direito de usar as mulheres e até mesmo dizer o que elas devem fazer. Algumas mulheres tomaram atitude com o passar dos anos e quiseram uma igualdade, foi aí que veio um movimento chamado feminismo, onde elas querem igualdade em todos os aspectos.

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  34. Eduarda Soares N° 05 (9°ano "B")16 de outubro de 2017 às 11:05

    O voto feminino foi uma inclusão da mulher no cenário político, até em tão a mulher não tinha participação nenhuma na sociedade os seus direitos eram ocultos e o machismo tomava conta disso, apenas homens podiam votar e se eleger a algum cargo. A partir de 1932 no governo de Vargas o direito da mulher de votar foi assegurado, mas ainda com muitas restrições podia votar apenas mulheres casadas com a autorização do marido, viúvas e solteiras que tivessem renda própria, e apenas em 1934 essas restrições foram retiradas e assim sendo o voto livre parcialmente para todas as mulheres. O voto feminino foi uma conquista da mulher na sociedade, depois de lutar tanto pelos seus diretos obtiveram sucesso, entretanto a presença feminina no mundo político é mínima e ainda há uma luta para que isso se reverta.

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    1. Roberta N° 29 (9° "B")16 de outubro de 2017 às 11:35

      Concordo plenamente com seu posicionamento, principalmente ao fim do seu texto,as mulheres tiveram uma luta e tanto para conquistar um pequeno espaço, que ainda hoje é pouco valorizado.

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  35. Kefley Gabriel(N°18) 9° "B"
    De acordo com o voto feminino, o decreto foi sancionado depois de muita luta e apelo político, mas veio dividido por partes. O voto permitido no decreto de 1932 restringia-se às mulheres casadas, com autorização dos maridos, e às viúvas e solteiras com renda própria. As barreiras foram totalmente eliminadas somente em 1934. Em 1946, uma nova lei passou a prever a obrigatoriedade do voto também para as mulheres, que até então era um direito, mas não um dever.

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  36. Jaqueline M. Feitosa Nº15 (9º B)16 de outubro de 2017 às 11:56

    As mulheres já lutavam pelo o direito de votar há muito tempo, mas apenas no dia 24 de fevereiro foi o grande marco na vida historia da sociedade brasileira feminina, na era de Getúlio Vargas. O voto feminino foi assegurado após uma campanha nacional. As mulheres lutaram e conseguiram, mas não foi fácil: foi aprovado inicialmente que apenas as mulheres casadas poderiam votar, isso com a autorização dos maridos; e as viúvas e solteiras que tivessem renda própria. Nessa prática da política, em 1934, as restrições ao voto feminino foram eliminadas. Em 1946, a obrigatoriedade foi concedida às mulheres. E hoje, nada mais justo, por ser um pais democrata, é um dever e obrigação de tanto homens quanto mulheres votarem, e com consciência de um verdadeiro cidadão votar por livre e espontânea vontade.

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  37. Ana Isadora N°1 (9ano B)16 de outubro de 2017 às 12:27

    O voto feminino é resultado de um longo processo de luta pela participação das mulheres na política. No Brasil, as mulheres passaram a ter direito ao voto nas eleições nacionais a partir de 24 de fevereiro de 1932 (durante a Era Vargas). Contudo, desde o século XIX, movimentos a favor da ampliação do direito de voto a camadas sociais excluídas já ocorriam.

    Após a proclamação da república, durante a elaboração da primeira Constituição, em 1891, houve discussões sobre o voto feminino, porém, o texto final acabou não prevendo o direito, mas também não o proibia.

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  38. Ruan Araújo N°30 (9° B)16 de outubro de 2017 às 12:27

    comemora-se na data 24 de fevereiro,o dia do voto feminino no Brasil.Durante o governo de Getúlio Vargas,em 1932,as mulheres passaram a poder escolher seus governantes democraticamente.

    Foi assegurado o voto feminino no Brasil após a intensa campanha nacional.Era reservado no início,o voto feminino apenas para mulheres casadas,a autorizadas pelos maridos a exercer o voto,e as viúvas e solteiras cuja renda vinha de seus próprios esforços. Somente no ano de 1934 essas limitações caíram.Até 1964,era apenas um direito e,a partir daquele ano, passou também a ser obrigatório,como há muito tempo já era para os eleitores homens.

    A luta pelo voto das mulheres começa ainda no final do século XIX.Em 1891, havia chegado ao congresso a discussão sobre o tema,mas foi negado pela maioria dos deputados sobre alegação a inferioridade da mulher na política e que este direito poria em risco a preservação da família brasileira.

    Celina Guimarães Viana,29 anos,foi a primeira mulher a votar.Esse acontecimento foi no Rio Grande do Norte.A comissão de poderes do Senado ano novo volta de Celina. Em Minas Gerais, uma estudante direito Mietta Santiago,também conquistou o direito do voto por meio de um mandado de segurança.

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  39. Evelyne Rodrigues N°:7 (9° A)16 de outubro de 2017 às 14:55

    Após uma intensa campanha ocorrida pelo direito da mulher de votar, no dia 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Vargas, assegurava-se o voto feminino no Brasil.No início o esse direito eram apenas de mulheres casadas, autorizadas pelos maridos, e às viúvas e solteiras cuja a renda era de seus próprios esforços. Apenas em 1934 essas limitações foram retiradas e em 1964 o voto passou a ser obrigatório, como já era para os homens. No Rio Grande do Norte, Celina Guimarães Viana, 29 anos, foi a primeira mulher a votar. O Brasil foi o segundo país da América Latina a conquistar o direito, ficando atrás apenas do Equador. Hoje mais de 52%de eleitores são do sexo feminino. Além das mulheres votarem, elas iniciaram também sua entrada no mundo da política, como nossa ex presidenta Dilma Rousseff

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  40. Thayssa Loiola N°30 (9° A)16 de outubro de 2017 às 15:36

    Há mais de 80 anos, as mulheres ainda não tinham o direito para votar no Brasil. E até o início do século XX, o voto em quase todos os países, era direito exclusivo dos homens, e principalmente para os ricos. E com as grandes tranformações que ocorreram no século XX, os movimentos feitos pelo direito feminino à participação na política foram conhecidas como os sufragistas. E entre 1890 e 1994, as mulheres da maioria dos estados conseguiram o direito de se candidatar a um cargo público. O direito ao voto feminino no nosso país foi adotado apenas em 1932 através de um Decreto do Código Eleitoral Brasileiro, e foi consolidado na Constituição de 1934

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  41. Leticia Ster/ Nº19/ 9º ano "B"16 de outubro de 2017 às 18:41

    Desde 1934, as mulheres conseguiram o que tanto desejava o chamado “Direitos iguais”, onde a parti dai a coisa vem sempre melhorando. Agora podemos trabalhar em qualquer lugar, ir para qualquer lugar e além de tudo isso ter a liberdade e não depender mais de ninguém, já que como sabemos antes apenas os homens que trabalhava e basicamente ele que mandava em nós mulheres.
    Apesar de o feminismo ser presente em todos os lugares, o machismo não fica fora, além dessa pratica ser feita por homens, ainda existe muitas mulheres se privando por conta de ligar com o que as outras pessoas vão pensar, pelo simples fato dela ser mulher e algumas coisas feitas por ela é anormal, e feito por homens é uma coisa considerada normal. Minha opinião sobre isso é que essas mulheres que andam se privando das coisas, deveria sim fazer tudo o que deseja, porque foram anos e anos tentando ter a igualdade e elas não podem ficar quietas no seu lugar.
    Trazendo isso para a politica podemos relatar o fato que logo após o decreto de direitos iguais, mulheres já se elegeram para a candidatura para o cargo de deputado, porém não sendo eleita, fazendo com que Bertha Maria ficasse com o cargo de suplente. E só podendo exercer a função dois anos depois, quando o deputado titular faleceu. Hoje em dias as mulheres em minha opinião já estão bem presente na politica, claro que não é a quantidade necessária para representação de tantas mulheres que existe, acho que deveria ser mais. E a maioria que se candidatam é eleita e exercem o cargo.

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  42. Ana Isadora Almeida Barreto, n°01, 9 ano "B''16 de outubro de 2017 às 19:15

    A participação feminina na política é um dos fatores que ainda não é exercido de forma igualitária. Apesar das mulheres serem maioria da população, no governo é a minoria, sua participação ainda é ofuscada por grupos machistas que tem opiniões contraditórias e sem nenhum cabimento moral. Os direitos das mulheres vem sendo conquistados ao longo do tempo, porque embora seus direitos assegurados nas leis não são respeitados, a mudança não está só entre as mulheres conseguirem seu espaço na sociedade através da luta, mas sim com o apoio de toda a população. Os cargos políticos devem ser ocupados de forma igualitária entre mulheres e homens, para que juntos através de opiniões e ideias o crescimento e o avanço seja alcançado. A democracia acontece quando há um consentimento e a participação de toda a população, e com isso os direitos de todos são valorizados e respeitados.

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  43. Victoria Cristina, n°32, 9 ano "B''16 de outubro de 2017 às 20:59

    A participação feminina na política não é algo com muita força afinal as mulheres ainda sofrem bastante discriminação por serem consideradas por algumas pessoas como um ‘sexo frágil’.
    Mas na realidade as mulheres deveriam ser consideradas umas guerreiras por lutarem todos os dias pelos seus direitos sem desistir ou se darem por vencidas.
    No dia 24 de março de 1932 o voto feminino no Brasil foi finalmente liberado pelo governo de Getúlio Vargas, as mulheres conquistavam depois de muitos anos de discussões e reivindicações o seu direito de votar e também de ser votada para cargos do executivo e legislativo.
    Ainda que o voto na época só foi permitido para as mulheres casadas com a autorização dos maridos,viúvas e mulheres solteiras com uma renda própria.
    Em 1934 as restrições ao voto feminino foram finalmente eliminadas do código eleitoral, em 1946 a obrigatoriedade do voto passou também para as mulheres.
    As mulheres já conquistaram muita coisas perante uma sociedade extremamente machista mas o voto só foi um dos muitos direitos que nós conquistamos é claro que nós ainda temos muito o que conquistar tipo uma sociedade sem preconceitos.

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  44. Viviane Pinheiro 9 ano "b" n3317 de outubro de 2017 às 10:43

    Bom falar dos direitos que foram conquistados pelas mulheres é um assunto bem popular até, todos sabem um pouquinho.
    No dia 24 de fevereiro de 1932 foi importante na história da mulher da nossa nação. Isso ocorreu no governo de Getúlio Vargas, o voto feminino no nosso país foi assegurado após intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto.
    Tivemos várias mulheres que se destacaram na política:
    Em 1933 Carlota Prereira de Queirós tornou-se a primeira deputada brasileira.
    Em 1995 Roseana Sarney tornou-se a primeira governadora brasileira.
    Em 31 de outubro de 2010 Dilma Rousself venceu eleições presidenciais no segundo turno.
    Como podemos ver tivemos bons exemplos femininos na política, assim como também tivemos ruins, igualmente são com os candidatos masculinos, tenho em mente que um bom trabalho nao vai de gênero pra gênero, vai de pessoa pra Pessoa

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